sexta-feira, novembro 16, 2007

Uma carta, um ministro e seja
o que deus (Sócrates) quiser

A propósito do post anterior, “Carta aberta ao ministro das Finanças de Portugal”, dei comigo a querer acreditar que Teixeira dos Santos vai, com certeza, reagir e explicar ao autor da carta, bem como aos muitos portugueses que subscreveriam a mesma missiva, o que entender por bem. Isto porque, penso, o ministro é uma pessoa de bem.

A ideia de pessoa de bem vem, aliás, de uma entrevista feita em parceria com o falecido jornalista Luís Folhadela e publicado no Jornal de Notícias em 15 de Setembro de 1999.

Dizem-me que, como parece acontecer com todas as pessoas de bem que privam com José Sócrates, Teixeira dos Santos teve de mudar a sua postura. Será?

Sei que, recentemente, Santana Lopes, líder da banca parlamentar do PSD, chamou "aldrabão" ao ministro das Finanças, durante o discurso de Teixeira dos Santos na Assembleia da República. Aqui está um qualificativo que sempre achei impróprio para o ministro, para este ministro.

Mas como a vida é feita de mudanças…

Sem comentários: