É falso, completamente falso (é bom de ver) que exista em Portugal um clima de medo no seio dos jornalistas. Longe disso. Nunca os jornalistas tiveram, na minha opinião, tanta liberdade para dizerem o que pensam.
Explicando-me as razões que o levaram a deixar o jornalismo para ser assessor do ministro Augusto Santos Silva, que entretanto o despediu, Carlos Narciso disse, com a franqueza habitual e rara de quem tem coluna vertebral:
«Foi por necessidade absoluta de dar de comer aos meus dois filhos. Estava desempregado, tinha acabado de ser despedido da Impala absolutamente sem qualquer justa causa ou motivo profissional”.
No último frase, Carlos Narciso diz: “Enfim, a vida não tem sido fácil. Às vezes apetece-me desistir, mas esta espinha dorsal teima em não vergar”.
Por aqui se vê, mesmo estando de olhos fechados ou a olhar para o umbigo, que não existe em Portugal um clima de medo no seio, nestes caso, dos jornalistas.
Explicando-me as razões que o levaram a deixar o jornalismo para ser assessor do ministro Augusto Santos Silva, que entretanto o despediu, Carlos Narciso disse, com a franqueza habitual e rara de quem tem coluna vertebral:
«Foi por necessidade absoluta de dar de comer aos meus dois filhos. Estava desempregado, tinha acabado de ser despedido da Impala absolutamente sem qualquer justa causa ou motivo profissional”.
No último frase, Carlos Narciso diz: “Enfim, a vida não tem sido fácil. Às vezes apetece-me desistir, mas esta espinha dorsal teima em não vergar”.
Por aqui se vê, mesmo estando de olhos fechados ou a olhar para o umbigo, que não existe em Portugal um clima de medo no seio, nestes caso, dos jornalistas.
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