«Não se devia diluir o termo africano que actualmente é mais alargado num conceito pós moderno... mas não para todos em África e menos na Europa onde africano é sinónimo de negro/preto incluindo para o mestiço indo para um conceito ou denominação mais anglo-saxónica-germânica. Os nomes não mordem não é preciso ter medo deles. São assim as regras do jogo impostas por outros na terminologia – branco e preto – mesmo assente em base anti-científica. »
«(...) Ninguém ainda reparou neles mesmo sendo cerca de 1 milhão pelo menos de negros/mestiços com nacionalidade portuguesa. Isso como se chama? A culpa não será dos visados (negros/mestiços) mas sim do sistema que impede destes terem maior visibilidade sem ser nas selecções de futebol de Portugal ou até nas selecções de atletismo e de basquetebol. (Inclusive na música muitos tem dupla nacionalidade). É assim a vida neste “nosso” Portugal não assim tão pequenininho pois podia ser muito melhor se houvesse menos preconceito!»
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