Este fim-de-semana, na Escola Secundária Filipa de Vilhena, no Porto (Portugal), a Oficina de Expressão Dramática levou à cena a peça “O doente imaginário” de Molière. Quem esteve presente teve o privilégio de assistir a algo que, creio, ficará na memória dos que sabem que quem não vive para servir… não serve para viver. E o teatro é, digo eu, uma forma de arte ao serviço da sociedade.
Com encenação de Ana Paula Oliveira e Carolina Negreiros, participaram na peça: Francisco Silva, Joana Ribeiro, Joana Soares, Carolina Búzio, Diogo Costa, Joana Lapa, Mafalda Simão, Marcos Silva, Inês Leite, Orlando Gilberto Castro, David Monteiro, Marta Oliveira, Alexandra Coelho, Joana Martins, Joana Silva, Ana Carvalho, Amandina Macedo, Sandra Ferreira, Carolina Costa. Os figurinos foram de Ana Raquel Rodrigo.
Certamente como muitas outras escolas portuguesas, a Filipa de Vilhena mostrou, com esta como com muitas outras iniciativas, que não deixa os seus créditos por projectos alheios.
Professores e alunos, estes ou outros, estão de parabéns pelo exemplo de como não há comparação entre o que se perde por fracassar e o que se perde por não tentar.
Neste caso tentaram e venceram. E assim se faz Gente que não vira as costas aos desafios e que não deita a carta a Garcia na primeira valeta que encontra.
Com encenação de Ana Paula Oliveira e Carolina Negreiros, participaram na peça: Francisco Silva, Joana Ribeiro, Joana Soares, Carolina Búzio, Diogo Costa, Joana Lapa, Mafalda Simão, Marcos Silva, Inês Leite, Orlando Gilberto Castro, David Monteiro, Marta Oliveira, Alexandra Coelho, Joana Martins, Joana Silva, Ana Carvalho, Amandina Macedo, Sandra Ferreira, Carolina Costa. Os figurinos foram de Ana Raquel Rodrigo.
Certamente como muitas outras escolas portuguesas, a Filipa de Vilhena mostrou, com esta como com muitas outras iniciativas, que não deixa os seus créditos por projectos alheios.
Professores e alunos, estes ou outros, estão de parabéns pelo exemplo de como não há comparação entre o que se perde por fracassar e o que se perde por não tentar.
Neste caso tentaram e venceram. E assim se faz Gente que não vira as costas aos desafios e que não deita a carta a Garcia na primeira valeta que encontra.
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