A ministra da Educação portuguesa, Maria de Lurdes Rodrigues, defendeu hoje, em Maputo, uma maior coordenação entre os países que integram a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) para resolver "problemas comuns" no domínio da educação. Se se substituir no domínio da educação por “domínio de tudo”, fica perfeito o retrato da CPLP.
"No quadro da CPLP era muito importante que nos conseguíssemos organizar para resolver problemas comuns. Todos os países da CPLP têm problemas com o ensino da língua, com a melhoria do português, da formação de professores e isso são matérias que nos deveriam preocupar", disse, à chegada a Maputo para uma deslocação de dois dias.
Se cada ministro português tivesse a coragem que, nesta matéria, revela Maria de Lurdes Rodrigues, teríamos problemas comuns na defesa, na cultura, no ambiente, no trabalho, na segurança social e por aí fora.Na capital moçambicana, onde estará até sexta-feira, Maria de Lurdes Rodrigues aproveitará para "redefinir programas de trabalho conjuntos" com as autoridades do país, entre as "muitas matérias que unem Portugal e Moçambique no que diz respeito ao sistema de educação".
Ou seja, como a CPLP não existe, cada um dos seus membros aposta nos acordos bilaterais. Do mal o menos.
Se cada ministro português tivesse a coragem que, nesta matéria, revela Maria de Lurdes Rodrigues, teríamos problemas comuns na defesa, na cultura, no ambiente, no trabalho, na segurança social e por aí fora.Na capital moçambicana, onde estará até sexta-feira, Maria de Lurdes Rodrigues aproveitará para "redefinir programas de trabalho conjuntos" com as autoridades do país, entre as "muitas matérias que unem Portugal e Moçambique no que diz respeito ao sistema de educação".
Ou seja, como a CPLP não existe, cada um dos seus membros aposta nos acordos bilaterais. Do mal o menos.
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