Um dia destes ainda vou ver o director do Jornal do Burkina Faso a festejar nas ruas a vitória eleitoral de Blaise Compaoré ou de Ernest Paramang Yonli. É um direito que lhe assiste. Como qualquer cidadão, o jornalista – mesmo que director – tem igualmente o direito de não querer ser sério nem sequer de o parecer.
Um dia destes ainda vou ver o director do Jornal do Togo a festejar nas ruas a vitória eleitoral de Faure Essozimna Gnassingbe ou de Edem Kodjo. É um direito que lhe assiste. Como qualquer cidadão, o jornalista – mesmo que director – tem igualmente o direito de não querer ser sério nem sequer de o parecer.
Um dia destes ainda vou ver o director do Jornal dos Camarões a festejar nas ruas a vitória eleitoral de Paul Biya ou de Peter Mafnay Musonge. É um direito que lhe assiste. Como qualquer cidadão, o jornalista – mesmo que director – tem igualmente o direito de não querer ser sério nem sequer de o parecer.
Um dia destes ainda vou ver o director do Jornal do Sudão a festejar nas ruas a vitória eleitoral de Omar Hasan Ahmad al-Bashir. É um direito que lhe assiste. Como qualquer cidadão, o jornalista – mesmo que director – tem igualmente o direito de não querer ser sério nem sequer de o parecer.
Um dia destes ainda vou ver o director do Jornal da Etiópia a festejar nas ruas a vitória eleitoral de Girma Wolde-Giorgis ou de Meles Zenawi. É um direito que lhe assiste. Como qualquer cidadão, o jornalista – mesmo que director – tem igualmente o direito de não querer ser sério nem sequer de o parecer.
Um dia destes ainda vou ver o director do Jornal do Togo a festejar nas ruas a vitória eleitoral de Faure Essozimna Gnassingbe ou de Edem Kodjo. É um direito que lhe assiste. Como qualquer cidadão, o jornalista – mesmo que director – tem igualmente o direito de não querer ser sério nem sequer de o parecer.
Um dia destes ainda vou ver o director do Jornal dos Camarões a festejar nas ruas a vitória eleitoral de Paul Biya ou de Peter Mafnay Musonge. É um direito que lhe assiste. Como qualquer cidadão, o jornalista – mesmo que director – tem igualmente o direito de não querer ser sério nem sequer de o parecer.
Um dia destes ainda vou ver o director do Jornal do Sudão a festejar nas ruas a vitória eleitoral de Omar Hasan Ahmad al-Bashir. É um direito que lhe assiste. Como qualquer cidadão, o jornalista – mesmo que director – tem igualmente o direito de não querer ser sério nem sequer de o parecer.
Um dia destes ainda vou ver o director do Jornal da Etiópia a festejar nas ruas a vitória eleitoral de Girma Wolde-Giorgis ou de Meles Zenawi. É um direito que lhe assiste. Como qualquer cidadão, o jornalista – mesmo que director – tem igualmente o direito de não querer ser sério nem sequer de o parecer.
1 comentário:
Meu caro, um jornalista também é cidadão e como bom cidadão deve estar plantado a ver as entregas das medalhas... de bom comportamento...
Ora se um jornalista é um bom cidadão, mais o tem de ser um director mesmo que tenha de se descalçar para contar até 12!!!
O problema - e é se houver algum problema - é que se quiser imitar pessoas largue os ramos e bata as palmas!
Kandandu
EA
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