Tenho, todos os dias, uma lágrima no canto do olho. Essa lágrima perde-se no deserto que me rodeia. Se fosse na minha terra quente de Angola faria nascer uma flor. Uma flor sem nome, uma daqueles flores que só alguns vêem, que só alguns sentem.
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1 comentário:
Está visto que as "baronas" continuam a dar cartas.
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