«Não sei como anda a vossa vida, as vossas férias, os vossos planos...
Cá por mim, atingi o ponto que desesperava não atingir: acabou-se o subsídio de desemprego sem qualquer perspectiva de conseguir equilibrar o meu futuro. Os próximos tempos deslumbram-se negros. A esperança é a última a morrer, mas não vejo jeito de ela se aguentar muito mais tempo. Não sei (sequer) se continuarei a manter a internet. Vou ter que reformular muita coisa na minha vida que até aqui ia conseguindo manter. Mas estarei por cá. Mantenham-me vivo com a vossa amizade. Um forte abraço para todos e para cada um.»
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