De acordo com a Moody's, Deus (que, segundo o "rating" do Tio Sam, era norte-americano) atribuiu aos portugueses três características: inteligentes, honestos e políticos. Ressalvou, contudo, que só poderiam utilizar em simultâneo duas dessas características. Assim, o português que for político e honesto, não pode ser inteligente, o que for político e inteligente, não pode ser honesto, e o que for inteligente e honesto, não pode ser político.
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