
Tanto quanto o Alto Hama apurou, "não se trata da privatização daquele canal mas, antes, da aposta em novos programas de entretenimento, dirigidos sobretudo para o público jovem, de modo a que esta faixa da população se identifique mais com a TPA”
Aliás, ainda há três dias, a TPA garantia em comunicado que “ambos os canais irão manter-se obviamente, como canais públicos, não estando previsto a sua privatização”.
Comungo, apesar de tudo, das preocupações quanto à isenção da TPA no contexto eleitoral que se avizinha, não me parecendo correcto que a filha de um dos candidatos e actual presidente seja a “dona” da programação (ou será mais do que isso?) de um canal público.
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