Há em Angola, como em Portugal, como em todo o mundo, uma espécie de pessoas que não gostam dos jornalistas. Terão, com certeza, os seus motivos. E para imporem as suas razões arranjam maneira dos jornalistas chocarem contra uma bala, tropeçarem num “gorila”, pisarem uma mina, terem um incêndio em casa ou ficarem sem emprego.
William Tonet (de quem sou amigo) está agora a sofrer ameaças de morte. Há, é verdade, angolanos que não gostam do que ele escreve. No entanto, nada disto é novo para ele. É claro que, na esperança de ver Angola ser um estado de direito, ele acredita que a força da razão é mais importante do que a razão da força, mensurável quando alguém tem o dedo no gatilho.
William Tonet (que não sei se continua a ser meu amigo) é, goste-se ou não – eu gosto – um marco na História de Angola. Sejam quem for os seus inimigos (mal seria se não tivesse muitos) podem ter a certeza de que não conseguirão alterar esse marco. Quem luta por dar voz a quem a não tem nunca desaparecerá, será eterno.
Ser amigo do William Tonet é também um perigo. Os tentáculos dos que manipulam a razão da força chegam a todo o lado. E não se limitam aos que são amigos do inimigo. Atingem os que são amigos do amigo do inimigo, os que são familiares dos amigos do amigo do inimigo e por aí fora.
O William Tonet há muito que mostrou ter qualidades guerreiras. Se assim não fosse não teria sobrevivido à “selva” onde exerce a sua profissão. Triunfos? Sim, teve muitos, destacando-se desde logo o facto manter um jornal independente e uma coluna vertebral erecta.
O William Tonet (de quem sou amigo mas que não sei se continua a ser meu amigo) é daqueles angolanos que nunca serão derrotados porque nunca deixará de lutar sejam quais forem as ameaças.
William Tonet (de quem sou amigo) está agora a sofrer ameaças de morte. Há, é verdade, angolanos que não gostam do que ele escreve. No entanto, nada disto é novo para ele. É claro que, na esperança de ver Angola ser um estado de direito, ele acredita que a força da razão é mais importante do que a razão da força, mensurável quando alguém tem o dedo no gatilho.
William Tonet (que não sei se continua a ser meu amigo) é, goste-se ou não – eu gosto – um marco na História de Angola. Sejam quem for os seus inimigos (mal seria se não tivesse muitos) podem ter a certeza de que não conseguirão alterar esse marco. Quem luta por dar voz a quem a não tem nunca desaparecerá, será eterno.
Ser amigo do William Tonet é também um perigo. Os tentáculos dos que manipulam a razão da força chegam a todo o lado. E não se limitam aos que são amigos do inimigo. Atingem os que são amigos do amigo do inimigo, os que são familiares dos amigos do amigo do inimigo e por aí fora.
O William Tonet há muito que mostrou ter qualidades guerreiras. Se assim não fosse não teria sobrevivido à “selva” onde exerce a sua profissão. Triunfos? Sim, teve muitos, destacando-se desde logo o facto manter um jornal independente e uma coluna vertebral erecta.
O William Tonet (de quem sou amigo mas que não sei se continua a ser meu amigo) é daqueles angolanos que nunca serão derrotados porque nunca deixará de lutar sejam quais forem as ameaças.
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