
O procurador-geral adjunto Lopes da Mota falava aos deputados das Comissões de Assuntos Europeus e de Assuntos Constitucionais sobre a Eurojust, um órgão europeu de cooperação judiciária em matéria penal, no domínio da perseguição da criminalidade grave e organizada de natureza transnacional.
Quanto à tipologia de crimes tratados pelo organismo, as burlas e fraudes fiscais lideram a lista portuguesa, seguindo-se o tráfico de droga e o branqueamento de capitais.
"É curioso que Portugal é conhecido na Eurojust como o país das burlas e fraudes fiscais, nomeadamente relacionados com o IVA", referiu.
No conjunto dos 27 Estados-membros da União Europeia (UE), o maior número de crimes tratados por esta unidade europeia de cooperação judiciária relaciona-se com o tráfico de droga, burlas, fraudes e branqueamento de capitais.
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