sexta-feira, janeiro 04, 2008

Um país do quarto mundo e já em saldo

A Caixa Geral de Depósitos concedeu financiamentos de cerca de 500 milhões de euros a vários accionistas do BCP para que estes reforçassem a sua posição no capital do banco privado? Não pode ser. Tal só seria possível num país do terceiro mundo. Como? Portugal está no quarto mundo? Bom, sendo assim…

Estes investidores (Joe Berardo, Moniz da Maia e Teixeira Duarte) estiveram há duas semanas na primeira linha de apoio à candidatura de Carlos Santos Ferreira, que era presidente da CGD, à liderança do BCP.

Não pode ser. Tal só seria possível num país do terceiro mundo. Como? Portugal está no quarto mundo? Bom, sendo assim…

O secretário-geral do PSD, José Ribau Esteves, exigiu hoje que o Governo, nomeadamente através do ministro das Finanças, dê explicações com urgência sobre os empréstimos concedidos pela CGD para a compra de acções do BCP.

Não pode ser. Tal só seria possível num país do terceiro mundo. Como? Portugal está no quarto mundo? Bom, sendo assim…

"Estas notícias exigem do responsável máximo do Governo, nomeadamente do ministro das Finanças, uma explicação cabal e urgente, clarificando de uma vez por todas o que está por trás destas situações anómalas", defendeu o PSD.

Não pode ser. Tal só seria possível num país do terceiro mundo. Como? Portugal está no quarto mundo? Bom, sendo assim…

O secretário-geral do PSD disse que a falência de algumas empresas poderia ter sido evitada "se alguns dos empréstimos concedidos pela CGD à aquisição de acções do BCP tivessem sido dirigidos para a economia real".

Não pode ser. Tal só seria possível num país do terceiro mundo. Como? Portugal está no quarto mundo? Bom, sendo assim…

1 comentário:

Anónimo disse...

E se pensarmos que um deles já se fala a boa fechada (leia-se, bem audível) que caso a eleição seja secreta vai apoiar o reformado Cadilhe...
Cumpts
Luís da Costa