Além dos milhares de guineense, estiveram presentes no acto delegações islâmicas do Senegal e da Guiné-Conacri, bem como o cônsul da Líbia em Bissau, que recusou fazer comentários aos jornalistas.
Após a sua primeira reza como muçulmano, o agora Mohamed Ialá Embaló procedeu ao seu recenseamento eleitoral, fazendo então uma pequena declaração aos jornalistas.
"Sou um profundo conhecedor das religiões mas, a partir de hoje, sou um muçulmano convicto", afirmou o antigo presidente guineense.
Sempre que questionado sobre os motivos pelos quais fixou residência em Marrocos, Kumba Ialá responde que está a descansar em Rabat e a organizar o seu partido.
Embora o próprio nunca o tenha admitido, fontes próximas ao antigo chefe de Estado, derrubado por um golpe militar em Setembro de 2003, garantem que Kumba Ialá escolheu Marrocos para viver para aprender o árabe (língua litúrgica do islão) bem como o Corão (livro sagrado dos muçulmanos).
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