Nas esquinas em que dormem acordados irmãos, vejo a nostalgia dos que morrem sem direito a nascer. Estão em todos os lados, mas nenhum dos lados lhes dá a esquina que os ajude a dobrar os cantos sinuosos de uma vida perdida mesmo antes de olharem um sol que, dizem, quando nasce é para todos. Para todos os que tiveram a sorte de um dia terem nascido. Um abração João Paulo Coutinho.
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