As autoridades etíopes confirmaram hoje a realização de um raide aéreo contra o aeroporto de Mogadíscio "para impedir os voos proibidos" pelo governo de transição somali. Como se já não tivesse problemas que cheguem, África volta a incendiar uma das suas regiões. À fome continua a juntar-se a guerra. Mas como são pretos, digo eu, a comunidade internacional (tal como em Darfur) continuará a cantar e a rir.
"Os voos não autorizados foram proibidos pelo Governo de transição somali, mas certos voos não autorizados foram observados e, é por isso, que aconteceu este bombardeamento", afirmou o porta-voz do ministro etíope dos Negócios Estrangeiros, Solomon Abebe.
"Constatámos igualmente que os extremistas aguardavam em Mogadíscio par a serem transportados por aviões", acrescentou a mesma fonte, citada pela agênci a AFP. A Etiópia apoia as forças do Governo de transição somali.
Ao início da manhã, o director-geral do aeroporto de Mogadíscio, capital da Somália, anunciou o bombardeamento por parte de aviões etíopes, provocando a morte a uma pessoa e ferimentos noutra. Segundo a mesma fonte, o ataque provocou danos na pista de aterragem e na zona de estacionamento das aeronaves, que foi encerrado.
O aeroporto de Mogadíscio, que estava sem operar há vários anos, foi reabilitado pouco depois das milícias dos Tribunais Islâmicos assumirem o controlo da cidade, no início de Junho.
Ontem, o Governo da Etiópia confirmou, pela primeira vez, que os s eus efectivos estavam a combater em quatro pontos diferentes na Somália. "As nossas Forças de Defesa viram-se obrigadas a entrar em guerra para nos defendermos dos ataques das forças extremistas e anti-etíopes e proteger a nossa soberania", afirmou o primeiro-ministro etíope, Meles Zenawi.
Especialistas locais calculam que a Etiópia tenha mais de 10.000 soldados dentro da Somália para apoiar o Governo de transição somali. Os Tribunais Islâmicos, por seu lado, receberam armamento da Eritreia, que também terá enviado cerca de dois mil homens.
"Os voos não autorizados foram proibidos pelo Governo de transição somali, mas certos voos não autorizados foram observados e, é por isso, que aconteceu este bombardeamento", afirmou o porta-voz do ministro etíope dos Negócios Estrangeiros, Solomon Abebe.
"Constatámos igualmente que os extremistas aguardavam em Mogadíscio par a serem transportados por aviões", acrescentou a mesma fonte, citada pela agênci a AFP. A Etiópia apoia as forças do Governo de transição somali.
Ao início da manhã, o director-geral do aeroporto de Mogadíscio, capital da Somália, anunciou o bombardeamento por parte de aviões etíopes, provocando a morte a uma pessoa e ferimentos noutra. Segundo a mesma fonte, o ataque provocou danos na pista de aterragem e na zona de estacionamento das aeronaves, que foi encerrado.
O aeroporto de Mogadíscio, que estava sem operar há vários anos, foi reabilitado pouco depois das milícias dos Tribunais Islâmicos assumirem o controlo da cidade, no início de Junho.
Ontem, o Governo da Etiópia confirmou, pela primeira vez, que os s eus efectivos estavam a combater em quatro pontos diferentes na Somália. "As nossas Forças de Defesa viram-se obrigadas a entrar em guerra para nos defendermos dos ataques das forças extremistas e anti-etíopes e proteger a nossa soberania", afirmou o primeiro-ministro etíope, Meles Zenawi.
Especialistas locais calculam que a Etiópia tenha mais de 10.000 soldados dentro da Somália para apoiar o Governo de transição somali. Os Tribunais Islâmicos, por seu lado, receberam armamento da Eritreia, que também terá enviado cerca de dois mil homens.
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