O ministro dos Negócios Estrangeiros da China, Li Zhaoxing, realiza entre 31 de Dezembro e 8 de Janeiro uma visita a sete países africanos, entre os quais a Guiné-Bissau. Será que o pragmatismo chinês vê em África o que alguma Europa não consegue ver?
O ministro visitará o Benin, Guiné Equatorial, Guiné- Bissau, Chade, República Centro Africana, Eritreia e Botsuana, de acordo com o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Qin Gang.
Esta viagem decorre na sequência das visitas feitas pelos respectivos homólogos africanos e é a quarta que um líder chinês faz este ano ao continente.
A intensificação dos vínculos entre a China e África ficou patente durante a cimeira realizada em Novembro em Pequim à qual assistiram os chefes de Estado e de Governo de mais de 40 países africanos.
Durante a cimeira foram assinados vários acordos de cooperação na área da energia e económicos.
África é para a China uma fonte de recursos naturais e energéticos imprescindíveis para o seu desenvolvimento económico. Actualmente, Angola é o segundo maior fornecedor de petróleo da China.
O ministro visitará o Benin, Guiné Equatorial, Guiné- Bissau, Chade, República Centro Africana, Eritreia e Botsuana, de acordo com o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Qin Gang.
Esta viagem decorre na sequência das visitas feitas pelos respectivos homólogos africanos e é a quarta que um líder chinês faz este ano ao continente.
A intensificação dos vínculos entre a China e África ficou patente durante a cimeira realizada em Novembro em Pequim à qual assistiram os chefes de Estado e de Governo de mais de 40 países africanos.
Durante a cimeira foram assinados vários acordos de cooperação na área da energia e económicos.
África é para a China uma fonte de recursos naturais e energéticos imprescindíveis para o seu desenvolvimento económico. Actualmente, Angola é o segundo maior fornecedor de petróleo da China.
1 comentário:
Enquanto uns olham para o "carinho" outros olham para o futuro.
Enquanto uns pensam como ressuscitar um quase nado-morto (re)conhecido por CPLP, outros olham para o desenvolvimento interno sem se preocuparem com a língua, a cultura ou a política.
Para uns, nada de ofender; para outros em Roma sê romano: é o que fazem os chineses.
Kandandu
EA
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