Milhares de convidados estiveram hoje na capital congolesa, Kinshasa, para a cerimónia de tomada de posse do Presidente Joseph Kabila, o primeiro líder do país a ser eleito democraticamente em 50 anos (Angola está, por isso, bem dentro do prazo...). No evento estiveram presentes vários chefes de estado africanos, entre eles o Presidente Thabo Mbeki da África do Sul, o líder angolano, José Eduardo dos Santos, e o Presidente Olusegun Obasanjo da Nigéria.
Uma organização que foi instrumental na realização do recente escrutínio que deu a vitória a Joseph Kabila foi a missão da ONU, MONUC - a maior alguma vez enviada para qualquer parte do mundo. Apesar do evento, o chefe dessa missão, William Swing, disse que a tomada de posse de um Presidente eleito democraticamente não significava que as suas funções estivessem perto do fim.
"Ainda não existe um novo exército e a polícia tem de ser reformada e reestruturada. O governo tem de ser ajudado a alargar a esfera da sua autoridade a todo o país. A vigência e implementação da lei tem ser revista. Há muito trabalho a fazer" disse William Swing, chefe da missão da ONU no país.
Kabila esteve até agora à frente do governo de transição da República Democrática do Congo desde que um acordo de paz foi assinado há três anos para pôr fim à guerra civil no país (Angola está, por isso, bem dentro do prazo...).
As eleições do mês passado foram vistas como um importante passo para pôr fim a décadas de instabilidade, mas contínuam a registar-se confrontos no leste do país.
(Angola está, por isso, bem dentro do prazo...)
Uma organização que foi instrumental na realização do recente escrutínio que deu a vitória a Joseph Kabila foi a missão da ONU, MONUC - a maior alguma vez enviada para qualquer parte do mundo. Apesar do evento, o chefe dessa missão, William Swing, disse que a tomada de posse de um Presidente eleito democraticamente não significava que as suas funções estivessem perto do fim.
"Ainda não existe um novo exército e a polícia tem de ser reformada e reestruturada. O governo tem de ser ajudado a alargar a esfera da sua autoridade a todo o país. A vigência e implementação da lei tem ser revista. Há muito trabalho a fazer" disse William Swing, chefe da missão da ONU no país.
Kabila esteve até agora à frente do governo de transição da República Democrática do Congo desde que um acordo de paz foi assinado há três anos para pôr fim à guerra civil no país (Angola está, por isso, bem dentro do prazo...).
As eleições do mês passado foram vistas como um importante passo para pôr fim a décadas de instabilidade, mas contínuam a registar-se confrontos no leste do país.
(Angola está, por isso, bem dentro do prazo...)
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