Todos nós, cada um no seu reduto profissional, temos figuras de referência que funcionam como exemplos a seguir. A. Marques Pinto, Jornalista com a Carteira Profissional nº 11, é para mim um desses casos. Diria mesmo que é o caso. Por razões objectivas algumas vezes, mas também subjectivas, Ele é o principal responsável pelo que sou hoje, e quero admitir que terá algum orgulho nisso.
Certamente que nunca chegarei aos pés do Mestre que A. Marques Pinto foi para mim, tanto do ponto de vista profissional como humano. Um Mestre como poucos, um Homem como muito poucos. E, podem crer, não sou o único que assim pensa. Muitos outros deveriam pensar a mesma coisa mas, pela razão da força, deixaram há muito de pensar e são hoje bem sucedidos produtores de conteúdos.
Hoje, numa daquelas coincidências típicas das esquinas da vida, encontrei-o à porta do Jornal de Notícias, no Porto, humildemente (como sempre) anónimo no meio de tanta outra gente. Pouco depois juntaram-se à curta cavaqueira, o médico Rocha Reis e os jornalistas Germano Silva e Rui Osório, estes dois também bons “velhos” Jornalistas (respectivamente titulares das carteiras profissionais números 22 e 263...)
A conversa pouco teve de relevante, se bem que por poucas que sejam as palavras de Marques Pinto têm sempre uma lição. Uma lição de vida, coisa que os Jornalistas esquecem com demasiada facilidade. Serviu, contudo, para me lembrar que é bom ter memória.
Pelo local em que dávamos à língua passaram muitos dos que fazem do jornalismo profissão. Não estranhei, mas registei, que a grande maioria passou quase em cima destes três grandes Jornalistas como se eles ali não estivessem. Se, de facto, muitos desconhecem pura e simplesmente os vultos do Jornalismo português, outros há que não estão interessados em lembrar-se deles, mesmo que tenham aprendido com eles a contar até 12 sem se descalçarem.
Seja como for, Caro Mestre Abílio Marques Pinto, foi um prazer estar Consigo, tal como foi conhecê-lo na Rua de Santa Catarina, no Porto, na então Redacção de O Primeiro de Janeiro.
Bem-haja pelo que me ensinou. Bem-haja por ser meu amigo.
Certamente que nunca chegarei aos pés do Mestre que A. Marques Pinto foi para mim, tanto do ponto de vista profissional como humano. Um Mestre como poucos, um Homem como muito poucos. E, podem crer, não sou o único que assim pensa. Muitos outros deveriam pensar a mesma coisa mas, pela razão da força, deixaram há muito de pensar e são hoje bem sucedidos produtores de conteúdos.
Hoje, numa daquelas coincidências típicas das esquinas da vida, encontrei-o à porta do Jornal de Notícias, no Porto, humildemente (como sempre) anónimo no meio de tanta outra gente. Pouco depois juntaram-se à curta cavaqueira, o médico Rocha Reis e os jornalistas Germano Silva e Rui Osório, estes dois também bons “velhos” Jornalistas (respectivamente titulares das carteiras profissionais números 22 e 263...)
A conversa pouco teve de relevante, se bem que por poucas que sejam as palavras de Marques Pinto têm sempre uma lição. Uma lição de vida, coisa que os Jornalistas esquecem com demasiada facilidade. Serviu, contudo, para me lembrar que é bom ter memória.
Pelo local em que dávamos à língua passaram muitos dos que fazem do jornalismo profissão. Não estranhei, mas registei, que a grande maioria passou quase em cima destes três grandes Jornalistas como se eles ali não estivessem. Se, de facto, muitos desconhecem pura e simplesmente os vultos do Jornalismo português, outros há que não estão interessados em lembrar-se deles, mesmo que tenham aprendido com eles a contar até 12 sem se descalçarem.
Seja como for, Caro Mestre Abílio Marques Pinto, foi um prazer estar Consigo, tal como foi conhecê-lo na Rua de Santa Catarina, no Porto, na então Redacção de O Primeiro de Janeiro.
Bem-haja pelo que me ensinou. Bem-haja por ser meu amigo.
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