«A estabilidade política, que é um dos resultados da paz, é fundamental para que os agentes económicos ancorem, em bases estáveis e prospectivas, as suas opções de investimento e produção. As próximas eleições legislativas e presidenciais devem concorrer para a consolidação desta estabilidade, realizando-se num clima de segurança e tolerância com carácter livre, justo e transparente», afirma (e bem) José Eduardo dos Santos.
«A paz alcançada em 2002 é um pressuposto fundamental e a estratégia deve cuidar que esse clima social de equilíbrio e liberdade se mantenha e reforce», diz o presidente (do MPLA) certamente lembrado de que o importante é os angolanos olharem para o que ele diz e não para o que ele tem feito.
Aliás, o presidente do partido que (des)governa Angola desde 1975 também diz que «sabemos que o Estado existe para servir o povo», embora omitindo que mais de metade dos 13,2 milhões de angolanos são crianças, que Angola ocupa o 164º lugar entre 175 países no Índex de Desenvolvimento Humano e que tem uma das taxas mais altas do mundo de mortalidade infantil abaixo dos cinco anos, com 260 mortes por 1000 nascimentos.
Mau grado mais de quatro anos de paz, o presidente do partido que (des)governa Angola desde 1975 nada diz sobre o facto de a maioria da população de Angola viver na pobreza, sendo que 68% da população urbana vive abaixo da linha da pobreza.
Mau grado mais de quatro anos de paz, o presidente do partido que (des)governa Angola desde 1975 nada diz sobre o facto de de 45,2 por cento das crianças com menos de cinco anos sofrerem de subnutrição crónica, 31 por cento terem peso a menos e 6,2 por cento estarem gravemente subnutridas.
Mau grado mais de quatro anos de paz, o presidente do partido que (des)governa Angola desde 1975 nada diz sobre o facto de 44 por cento das crianças não frequentarem a escola primária...
Aos angolanos resta, por isso, escolher entre o que se diz e o que se faz.
«A paz alcançada em 2002 é um pressuposto fundamental e a estratégia deve cuidar que esse clima social de equilíbrio e liberdade se mantenha e reforce», diz o presidente (do MPLA) certamente lembrado de que o importante é os angolanos olharem para o que ele diz e não para o que ele tem feito.
Aliás, o presidente do partido que (des)governa Angola desde 1975 também diz que «sabemos que o Estado existe para servir o povo», embora omitindo que mais de metade dos 13,2 milhões de angolanos são crianças, que Angola ocupa o 164º lugar entre 175 países no Índex de Desenvolvimento Humano e que tem uma das taxas mais altas do mundo de mortalidade infantil abaixo dos cinco anos, com 260 mortes por 1000 nascimentos.
Mau grado mais de quatro anos de paz, o presidente do partido que (des)governa Angola desde 1975 nada diz sobre o facto de a maioria da população de Angola viver na pobreza, sendo que 68% da população urbana vive abaixo da linha da pobreza.
Mau grado mais de quatro anos de paz, o presidente do partido que (des)governa Angola desde 1975 nada diz sobre o facto de de 45,2 por cento das crianças com menos de cinco anos sofrerem de subnutrição crónica, 31 por cento terem peso a menos e 6,2 por cento estarem gravemente subnutridas.
Mau grado mais de quatro anos de paz, o presidente do partido que (des)governa Angola desde 1975 nada diz sobre o facto de 44 por cento das crianças não frequentarem a escola primária...
Aos angolanos resta, por isso, escolher entre o que se diz e o que se faz.
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