Pascal Sevran (na foto), um dos paradigmáticos exemplos da bestialidade europeia, é o apresentador do programa ‘Cantar a Vida’, a passar em França no canal France 2. Para dar provas das suas origens, afirmou que “o sexo dos negros é o responsável pela fome em África”. Para solucionar o problema, a besta sugeriu que se esterilize metade do Planeta.
A esterilização, segundo Sevran, funciona como uma terapia de prevenção da natalidade, e o apresentador disse ainda que a política de castração serve para conter “a compulsividade sexual dos negros”.
Depois de dois parágrafos politicamente correctos, é altura de deixar de lhe chamar besta e passar para filho da puta (com as desculpas a estas que certamente são muito mais dignas do que ele).
A popularidade que o apresentador tem ganho tornou-se, assim, um problema político. O animador é acusado de racismo e está já a contas com a Justiça nigeriana, que o pôs em Tribunal. As declarações radicais também lhe valeram problemas com várias associações do Direitos Humanos em França.
No entanto, o filho da puta que dá pelo nome de Pascal Sevran continua a exercer o seu trabalho normalmente, sem qualquer tipo de sanção, ainda que o Partido Socialista reclame medidas exemplares. As ligações do apresentador com a Esquerda espanhola – Jack Lang, ex-ministro da Cultura, e Bertrand Dalanoe, presidente da câmara de Paris – e com Nicolas Sarcozy, ministro do Interior francês, garantiram a Sevran uma advertência severa, preservando-o de uma sanção mais dura.
Que sanção merece um fulano deste tipo? Na impossibilidade legal de lhe dar um tiro na mona, não será possível arranjar maneira de lhe provocar um suicídio ou de, no mínimo, de o julgar por um crime contra a humanidade?
A esterilização, segundo Sevran, funciona como uma terapia de prevenção da natalidade, e o apresentador disse ainda que a política de castração serve para conter “a compulsividade sexual dos negros”.
Depois de dois parágrafos politicamente correctos, é altura de deixar de lhe chamar besta e passar para filho da puta (com as desculpas a estas que certamente são muito mais dignas do que ele).
A popularidade que o apresentador tem ganho tornou-se, assim, um problema político. O animador é acusado de racismo e está já a contas com a Justiça nigeriana, que o pôs em Tribunal. As declarações radicais também lhe valeram problemas com várias associações do Direitos Humanos em França.
No entanto, o filho da puta que dá pelo nome de Pascal Sevran continua a exercer o seu trabalho normalmente, sem qualquer tipo de sanção, ainda que o Partido Socialista reclame medidas exemplares. As ligações do apresentador com a Esquerda espanhola – Jack Lang, ex-ministro da Cultura, e Bertrand Dalanoe, presidente da câmara de Paris – e com Nicolas Sarcozy, ministro do Interior francês, garantiram a Sevran uma advertência severa, preservando-o de uma sanção mais dura.
Que sanção merece um fulano deste tipo? Na impossibilidade legal de lhe dar um tiro na mona, não será possível arranjar maneira de lhe provocar um suicídio ou de, no mínimo, de o julgar por um crime contra a humanidade?
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