Augusto Morais, presidente do Clube Literário do Porto (CLP) , diz que esta associação «vem preencher uma lacuna no incentivo a jovens escritores» e anuncia a promoção do «livre debate de ideias» e de conferências com «nomes prestigiados da cultura».
Será com certeza por isso que o CLP já premiou jovens como Mário Cláudio, em 2005, Baptista Bastos, em 2006, e Miguel Sousa Tavares, em 2007.
Nos termos do regulamento, o Prémio do CLP é atribuído "por concurso de ideias e sugestões, visando galardoar o autor que mais criatividade teve na narrativa e ficção". A votação é aberta a associados e frequentadores do Clube, que inscrevem o nome do autor preferido num livro para o efeito colocado à sua disposição na instituição.
Será com certeza por isso que o CLP já premiou jovens como Mário Cláudio, em 2005, Baptista Bastos, em 2006, e Miguel Sousa Tavares, em 2007.
Nos termos do regulamento, o Prémio do CLP é atribuído "por concurso de ideias e sugestões, visando galardoar o autor que mais criatividade teve na narrativa e ficção". A votação é aberta a associados e frequentadores do Clube, que inscrevem o nome do autor preferido num livro para o efeito colocado à sua disposição na instituição.
Na primeira edição, em 2005, o vencedor, Mário Cláudio, foi escolhido segundo um procedimento diferente do que hoje é aplicado. Concretamente, há dois anos, a escolha do autor de "Tocata para dois clarins" foi feita pelo presidente do Clube, Augusto Morais, e por personalidades públicas previamente designadas.
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