O major fugitivo Alfredo Reinado "foi convidado pelo Governo" a encontrar-se amanhã, domingo, em Díli, com o primeiro-ministro, Xanana Gusmão, diz a Lusa depois de ouvir diferentes fontes internacionais e timorenses com responsabilidade nas forças de segurança.
O major Alfredo Reinado, ex-comandante da Polícia Militar timorense, começou a ser julgado a 3 de Dezembro, mas o julgamento foi adiado para 24 de Janeiro de 2008, porque o principal arguido continua em fuga desde que se fartou de estar na prisão de Becora, em Díli, e a 30 de Agosto de 2006 resolveu ir dar um passeio.
Alfredo Reinado é acusado de vários crimes de homicídio, de rebelião e de posse ilegal de material de guerra. Apesar disso, o Governo timorense acha por bem dialogar com ele e, quem sabe, condecorá-lo ao abrigo de um qualquer feito.
O major Alfredo Reinado, ex-comandante da Polícia Militar timorense, começou a ser julgado a 3 de Dezembro, mas o julgamento foi adiado para 24 de Janeiro de 2008, porque o principal arguido continua em fuga desde que se fartou de estar na prisão de Becora, em Díli, e a 30 de Agosto de 2006 resolveu ir dar um passeio.
Alfredo Reinado é acusado de vários crimes de homicídio, de rebelião e de posse ilegal de material de guerra. Apesar disso, o Governo timorense acha por bem dialogar com ele e, quem sabe, condecorá-lo ao abrigo de um qualquer feito.
A captura do militar fugitivo foi, nos últimos meses, motivo de opiniões divergentes entre o juiz do processo, Ivo Rosa, e o presidente timorense, José Ramos-Horta, que ordenou em Setembro a suspensão de todas as operações contra Alfredo Reinado.
E aí temos o cenário completo. À australiana dupla Xanana/Horta deverá agora juntar-se mais um dos exemplares fabricados por Camberra. Talvez por querer pôr os timorenses acima de qualquer outro interesse, ao contrário do que hoje se passa, é que Mari Alkatiri foi derrubado. Ou seja, foi mais fácil demitir o primeiro-ministro do que prender um major rebelde.
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