Benazir Bhutto, líder da oposição no Paquistão assassinada na passada quinta-feira, terá como sucessor no Partido do Povo Paquistanês (PPP) o seu filho de 19 anos, Bilawal, que assim se presta para ser a próxima vítima do clã.
Enquanto isso, Pervez Musharraf continua a senda de ditador, obviamente com o apoio dos donos do mundo que habitam as terras do tio Sam, até que um dia alguém em Washington descubra, ou invente, que ele é igual a Saddam Hussein e, por isso, descartável.
O actual Paquistão, apresentado pelos EUA como pedra fundamental da luta contra o terrorismo, continua a jogar em vários tabuleiros como verdadeiro alfobre desse mesmo terrorismo. No entanto, enquanto for persona grata do clã Bush, Musharraf continuará a ter nas suas mãos um vasto armamento nuclear com o qual, até agora, faz chantagem para se manter no poleiro.
Enquanto isso, Pervez Musharraf continua a senda de ditador, obviamente com o apoio dos donos do mundo que habitam as terras do tio Sam, até que um dia alguém em Washington descubra, ou invente, que ele é igual a Saddam Hussein e, por isso, descartável.
O actual Paquistão, apresentado pelos EUA como pedra fundamental da luta contra o terrorismo, continua a jogar em vários tabuleiros como verdadeiro alfobre desse mesmo terrorismo. No entanto, enquanto for persona grata do clã Bush, Musharraf continuará a ter nas suas mãos um vasto armamento nuclear com o qual, até agora, faz chantagem para se manter no poleiro.
Ao que parece, a lição de Saddam, como de outros ditadores, ainda não serviu para que a comunidade internacional perceba que nenhuma ditadura é fiável ou confiável. É claro que, enquanto amigos, os ditadores serão sempre apresentados como potenciais democratas.
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