O Dia Internacional Contra a Corrupção assinala-se hoje, quando passam quatro anos sobre a proclamação da Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção, sendo marcado em Portugal com "um apelo à cidadania responsável e participativa". Deixem-me rir…
Por alguma razão o mais recente relatório da Transparency International afirma que os cidadãos em todo o mundo consideram que partidos, parlamentos, polícia e tribunais são as instituições mais atingidas por uma corrupção quotidiana generalizada.
Todavia, no caso do reino das ocidentais praias lusitanas, tudo se resolverá com o tal “apelo à cidadania responsável e participativa” para a qual, penso, é fundamental que os portugueses se inscrevam nas organizações mais incólumes à corrupção e que, nesta altura, são com certeza os partidos nacionais, a começar pelo Socialista de José Sócrates.
Mas nada disto é relevante. Mais importante do que se saber que, por exemplo, Angola é o segundo país mais corrupto do mundo (em primeiro está o Bangladesh e em terceiro o Azerbeijão), importa salientar o orgulho luso de ver Sócrates dizer a Durão Barroso: “Conseguimos, pá!”.
O relatório da Transparency International, «O barómetro da corrupção global em 2007» e que incluiu inquéritos a 63.199 cidadãos de 60 países de todo o mundo, incluindo Portugal - indica que cerca de 70 por cento dos cidadãos considera os partidos políticos as instituições mais corruptas.
Poderá lá ser. Corrupção nos partidos portugueses? Certamente que Transparency International se esqueceu de ouvir os militantes socialistas, os candidatos a militantes socialistas, os desempregados que querem ser socialistas para arranjar emprego, os empregados à custa do PS etc.
Se os tivesse ouvido saberíamos que no partido de José Sócrates a corrupção não entra. E não entra porque já lá está, porque nunca de lá saiu.
Por alguma razão o mais recente relatório da Transparency International afirma que os cidadãos em todo o mundo consideram que partidos, parlamentos, polícia e tribunais são as instituições mais atingidas por uma corrupção quotidiana generalizada.
Todavia, no caso do reino das ocidentais praias lusitanas, tudo se resolverá com o tal “apelo à cidadania responsável e participativa” para a qual, penso, é fundamental que os portugueses se inscrevam nas organizações mais incólumes à corrupção e que, nesta altura, são com certeza os partidos nacionais, a começar pelo Socialista de José Sócrates.
Mas nada disto é relevante. Mais importante do que se saber que, por exemplo, Angola é o segundo país mais corrupto do mundo (em primeiro está o Bangladesh e em terceiro o Azerbeijão), importa salientar o orgulho luso de ver Sócrates dizer a Durão Barroso: “Conseguimos, pá!”.
O relatório da Transparency International, «O barómetro da corrupção global em 2007» e que incluiu inquéritos a 63.199 cidadãos de 60 países de todo o mundo, incluindo Portugal - indica que cerca de 70 por cento dos cidadãos considera os partidos políticos as instituições mais corruptas.
Poderá lá ser. Corrupção nos partidos portugueses? Certamente que Transparency International se esqueceu de ouvir os militantes socialistas, os candidatos a militantes socialistas, os desempregados que querem ser socialistas para arranjar emprego, os empregados à custa do PS etc.
Se os tivesse ouvido saberíamos que no partido de José Sócrates a corrupção não entra. E não entra porque já lá está, porque nunca de lá saiu.
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