segunda-feira, dezembro 24, 2007

Luana, meu Amor (agora e sempre)


Um dia, uma lágrima minha vai cair na terra quente de Angola e fará nascer uma flor. Uma flor sem nome (que eu gostava que se chamasse Luana), uma daqueles flores que só alguns vêem, que só alguns sentem, que só alguns amam.

1 comentário:

Camilo disse...

Orlando, Desejo-te um Santo e Feliz Natal.
Na companhia dos que te são Queridos.