O programa em Portugal do coronel Kadhafi, o proprietário e único accionista da Grande Jamahiriyah Socialista Popular da Líbia Árabe (ou coisa que o valha) não se limita à Cimeira UE/África. Dólares e euros continuam a ser mais importantes e, por isso, vai tratar de negócios no caso, entre outros parceiros, com a Galp, Cimpor e Visabeira.
Na sua libiana tenda, instalada no Forte de São Julião da Barra, em Oeiras, Kadhafi vai, no domingo, receber a visita da comunidade africana residente em Portugal. Assim, por exemplo, lá estarão elementos de Angola que, contudo, não vão ser recebidos pelo presidente Eduardo dos Santos.
É que para falar com Kadhafi não há uma selecção tão pormenorizada como a que existe para alguém se encontrar com o presidente angolano. No crivo das escolhas de Embaixada de Angola, em Lisboa, só passam os angolanos de primeira, ou sejam os que são afectos ao MPLA.
Na sua libiana tenda, instalada no Forte de São Julião da Barra, em Oeiras, Kadhafi vai, no domingo, receber a visita da comunidade africana residente em Portugal. Assim, por exemplo, lá estarão elementos de Angola que, contudo, não vão ser recebidos pelo presidente Eduardo dos Santos.
É que para falar com Kadhafi não há uma selecção tão pormenorizada como a que existe para alguém se encontrar com o presidente angolano. No crivo das escolhas de Embaixada de Angola, em Lisboa, só passam os angolanos de primeira, ou sejam os que são afectos ao MPLA.
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