A caminho dos 800 mil desempregados, com 20% dos cidadãos a viever na miséria e outros tantos que começam a ter saudades de uma... refeição, Portugal continua a ter em José Sócrates o mais sublime exemplo da impunidade reinante.
Bem dizia o secretário-geral do PS, também primeiro-ministro, também sumo pontífice do Estado (putrefacto) que “está para nascer um primeiro-ministro que faça melhor do que eu".
Já em 2009, bem ao estilo de quem delira com a sua impunidade, José Sócrates dizia que, "este ano, o défice vai aumentar, mas para o nível médio da União Europeia, o que nos dá algum conforto". E acresscentava que "Portugal paga menos juros à banca do que Inglaterra".
No encontro "Novas Fronteiras", que reuniu, no Porto, duas dezenas de empresários e que se destinava a ouvir propostas, José Sócrates reforçou que "o preço do risco da dívida soberana [de Portugal] é inferior ao da Espanha, Inglaterra, Itália e Grécia", sublinhando que é demonstrativo da forma como "os mercados internacionais vêem a economia portuguesa".
"A acção do Governo é mais apreciada no estrangeiro do que aqui", lançou o secretário-geral do PS, renovando a sua exímia capacidade para fazer dos outros burros e, como se não fosse suficiente, passar atestados de menoridade a todos aqueles que se atrevem a pensar pela própria cabeça.
O líder carismático dos socialistas (uma espécie sul europeia de Muammar Kadhafi) sublinhou que o Governo "fez o trabalho de colocar as contas públicas em ordem no momento certo, se não o Estado não poderia estar a ajudar ninguém".
Em jeito de recado, José Sócrates disse "para quem não sabe" que "quando há uma crise económica, as consequências são devastadoras para a economia" e, acrescentou, que Portugal foi o País que "menos ajudou os bancos".
Quem diria? Mas, reconheço, ainda “está para nascer um primeiro-ministro que faça melhor” do que José Sócrates na arte socialista de dizer às segundas, quartas e sextas uma coisa, e às terças, quintas e sábados outra diametralmente oposta.
No encontro com os empresários, José Sócrates elegeu o apoio à exportação das empresas portuguesas, o reforço do sector das energias renováveiss e a cooperação com as empresas como três estratégias essenciais para a competitividade da economia portuguesa.
"O crescimento das exportações é o esforço mais virtuoso", afirmou, defendendo ser viável, com a cooperação das empresas, que as vendas ao estrangeiro representem 40 por cento do PIB.
Em matéria energética, Sócrates anunciou um plano de investimentos que pretende manter Portugal "na linha da frente" e convertê-lo num exportador de tecnologia e até mesmo de energia.
"Queremos criar uma cadeia de valor integral para, em cinco anos, colocar Portugal como exportador de tecnologia e de energia, podendo vender créditos a países que não consigam atingir as metas estabelecidas", explicou João Conceição, que apresentou as linhas do programa socialista em matéria energética.
Na energia eólica, a meta de Sócrates era aumentar em 50 por cento a produção de energia prevista para 2010.
Recordam-se? Não sei a que dia de semana o sumo pontífice deste PS fez todas estas declarações, mas aceito que no dia seguinte – como é hábito – tenha dito o contrário.
Restas aos portugueses a certeza que, por culpa dos PECaminosos dirigentes da oposição, sejam ou não “africanistas de Massamá”, não só já nasceu como anda por aí o primeiro-ministro que mais fez para afundar o país, que mais quer fazer para continuar a afundar o que resta.
Já em 2009, bem ao estilo de quem delira com a sua impunidade, José Sócrates dizia que, "este ano, o défice vai aumentar, mas para o nível médio da União Europeia, o que nos dá algum conforto". E acresscentava que "Portugal paga menos juros à banca do que Inglaterra".
No encontro "Novas Fronteiras", que reuniu, no Porto, duas dezenas de empresários e que se destinava a ouvir propostas, José Sócrates reforçou que "o preço do risco da dívida soberana [de Portugal] é inferior ao da Espanha, Inglaterra, Itália e Grécia", sublinhando que é demonstrativo da forma como "os mercados internacionais vêem a economia portuguesa".
"A acção do Governo é mais apreciada no estrangeiro do que aqui", lançou o secretário-geral do PS, renovando a sua exímia capacidade para fazer dos outros burros e, como se não fosse suficiente, passar atestados de menoridade a todos aqueles que se atrevem a pensar pela própria cabeça.
O líder carismático dos socialistas (uma espécie sul europeia de Muammar Kadhafi) sublinhou que o Governo "fez o trabalho de colocar as contas públicas em ordem no momento certo, se não o Estado não poderia estar a ajudar ninguém".
Em jeito de recado, José Sócrates disse "para quem não sabe" que "quando há uma crise económica, as consequências são devastadoras para a economia" e, acrescentou, que Portugal foi o País que "menos ajudou os bancos".
Quem diria? Mas, reconheço, ainda “está para nascer um primeiro-ministro que faça melhor” do que José Sócrates na arte socialista de dizer às segundas, quartas e sextas uma coisa, e às terças, quintas e sábados outra diametralmente oposta.
No encontro com os empresários, José Sócrates elegeu o apoio à exportação das empresas portuguesas, o reforço do sector das energias renováveiss e a cooperação com as empresas como três estratégias essenciais para a competitividade da economia portuguesa.
"O crescimento das exportações é o esforço mais virtuoso", afirmou, defendendo ser viável, com a cooperação das empresas, que as vendas ao estrangeiro representem 40 por cento do PIB.
Em matéria energética, Sócrates anunciou um plano de investimentos que pretende manter Portugal "na linha da frente" e convertê-lo num exportador de tecnologia e até mesmo de energia.
"Queremos criar uma cadeia de valor integral para, em cinco anos, colocar Portugal como exportador de tecnologia e de energia, podendo vender créditos a países que não consigam atingir as metas estabelecidas", explicou João Conceição, que apresentou as linhas do programa socialista em matéria energética.
Na energia eólica, a meta de Sócrates era aumentar em 50 por cento a produção de energia prevista para 2010.
Recordam-se? Não sei a que dia de semana o sumo pontífice deste PS fez todas estas declarações, mas aceito que no dia seguinte – como é hábito – tenha dito o contrário.
Restas aos portugueses a certeza que, por culpa dos PECaminosos dirigentes da oposição, sejam ou não “africanistas de Massamá”, não só já nasceu como anda por aí o primeiro-ministro que mais fez para afundar o país, que mais quer fazer para continuar a afundar o que resta.
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