Diz o jornal i que o conselheiro de Estado, António Capucho, pediu hoje aos militantes do PSD que se empenhem em passar a mensagem para que seja possível ao PSD ter "uma maioria sólida, se possível absoluta" de Pedro Passos Coelho.
Até aqui nada de novo. Vem, aliás, na sequência o pedido feito ontem pelo líder do PSD, Pedro Passos Coelho.
De acordo com o ex-presidente da Câmara de Cascais, se os portugueses não derem "a maioria a PSD e a Pedro Passos Coelho, mais do que uma grande injustiça, é que certamente iríamos pelo precipício abaixo, e muito dificilmente Portugal se conseguiria reerguer", disse.
Aqui António Capucho mete água. Ao dizer que se o próximo primeiro-ministro não for Passos Coelho o país irá pelo precipício abaixo, o Conselheiro de Estado erra. É que, seja qual for o novo (u velho) chefe do Governo, o país não irá para um lugar onde já está há muito tempo.
Capucho poderia, e deveria, ser mais exacto. Ninguém vai para onde já está. E Portugal já bateu no fundo do precipício há muito tempo. É verdade, admito, que quando todos pensam que já não é possível ir mais baixo, lá aparece José Sócrates a demonstrar o contrário.
Como disse Manuel Maria Carrilho disse na TVI24, "José Sócrates fala como especialista do estado social mas tem 700 mil desempregados na sua responsabilidade, tem decisões a tomar em relação aos desempregados e às pensões mais baixas que me lembram muitas vezes a famosa frase de Mário Soares quando disse que tinha que pôr o socialismo na gaveta".
No entanto, ressalvou Carrilho, "se Mário Soares teve de pôr o socialismo na gaveta, José Sócrates deitou-o para o caixote de lixo. Esse é que é o balanço disto tudo".
Entretanto, da actual campanha socialista ressalta o efeito mimético nos socialistas. Ele é de tal ordem que, depois de se ouvir o chefe, é fácil saber o que os seus apaniguados vão dizer nas suas intervenções. É, aliás, uma boa estratégia.
Sendo José Sócrates de uma casta superior, os socialistas só têm de repetir o que ele diz, juntando-se à carneirada que, a troco de uma prato de lentilhas, lá faz fila para o beija-mão ao PECaminoso sumo pontífice do PS.
Mas seja lá o que for que Sócrates diga, os seus acólitos acreditam que o seu líder tem um dom sebastiânico.
Como bem diz o grande educador das massas operárias, também ministro, Augusto Santos Silva, perante o “salivar” de todos os partidos da Oposição, o PS tem de unir esforços para continuar a ter livre acesso à gamela.
Por alguma razão, desde que há mais de seis anos José Sócrates chegou a dono do país, Portugal está cada vez mais perto dos mais evoluídos países do norte... de África.
Eu continuo, contudo, a subscrever (salvo seja!) o que diz José Junqueiro, quando afirma que o primeiro-ministro “é uma oportunidade para o país, mas também um exemplo para a Europa”. E, além disso, incluiria em abono da verdade que também é um exemplo para o Burkina Faso.
E se dúvidas existissem quanto às condições para ainda se ser deste PS, basta ouvir José Junqueiro. E são elas, subserviência total, coluna vertebral amovível (ou, preferencialmente, ausência dela) e disponibilidade total para estar sempre de acordo com o dono do partido e, na circunstância, do país.
“O que nós precisamos é de homens públicos que saibam estar à altura das responsabilidades”, afirmou ainda não há muitos PECs atrás, José Junqueiro sobre o chefe do Governo, a propósito das dificuldades económicas por que passa Portugal e outros países europeus.
Goste-se ou não, creio que terão sido as qualidades de José Sócrates que levaram Nicolas Paul Stéphane Sarkozy de Nagy-Bocsa e Angela Dorothea Merkel, entre muitos – mas mesmo muitos –, a pedir a erudita ajuda do perito dos peritos lusos, de seu nome José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.
Menos êxito tiveram, obviamente por culpa da Oposição, os mais de 700 mil desempregados, os 20% de portugueses que estão na miséria e os outros 20% que já a têm a bater à porta.
Seja como for, por experiência própria estes portugueses sabem cada vez melhor que, como as fraldas e pela mesma razão, os políticos socialistas devem ser substituídos e mandados para o lixo... sem direito a reciclagem.
De acordo com o ex-presidente da Câmara de Cascais, se os portugueses não derem "a maioria a PSD e a Pedro Passos Coelho, mais do que uma grande injustiça, é que certamente iríamos pelo precipício abaixo, e muito dificilmente Portugal se conseguiria reerguer", disse.
Aqui António Capucho mete água. Ao dizer que se o próximo primeiro-ministro não for Passos Coelho o país irá pelo precipício abaixo, o Conselheiro de Estado erra. É que, seja qual for o novo (u velho) chefe do Governo, o país não irá para um lugar onde já está há muito tempo.
Capucho poderia, e deveria, ser mais exacto. Ninguém vai para onde já está. E Portugal já bateu no fundo do precipício há muito tempo. É verdade, admito, que quando todos pensam que já não é possível ir mais baixo, lá aparece José Sócrates a demonstrar o contrário.
Como disse Manuel Maria Carrilho disse na TVI24, "José Sócrates fala como especialista do estado social mas tem 700 mil desempregados na sua responsabilidade, tem decisões a tomar em relação aos desempregados e às pensões mais baixas que me lembram muitas vezes a famosa frase de Mário Soares quando disse que tinha que pôr o socialismo na gaveta".
No entanto, ressalvou Carrilho, "se Mário Soares teve de pôr o socialismo na gaveta, José Sócrates deitou-o para o caixote de lixo. Esse é que é o balanço disto tudo".
Entretanto, da actual campanha socialista ressalta o efeito mimético nos socialistas. Ele é de tal ordem que, depois de se ouvir o chefe, é fácil saber o que os seus apaniguados vão dizer nas suas intervenções. É, aliás, uma boa estratégia.
Sendo José Sócrates de uma casta superior, os socialistas só têm de repetir o que ele diz, juntando-se à carneirada que, a troco de uma prato de lentilhas, lá faz fila para o beija-mão ao PECaminoso sumo pontífice do PS.
Mas seja lá o que for que Sócrates diga, os seus acólitos acreditam que o seu líder tem um dom sebastiânico.
Como bem diz o grande educador das massas operárias, também ministro, Augusto Santos Silva, perante o “salivar” de todos os partidos da Oposição, o PS tem de unir esforços para continuar a ter livre acesso à gamela.
Por alguma razão, desde que há mais de seis anos José Sócrates chegou a dono do país, Portugal está cada vez mais perto dos mais evoluídos países do norte... de África.
Eu continuo, contudo, a subscrever (salvo seja!) o que diz José Junqueiro, quando afirma que o primeiro-ministro “é uma oportunidade para o país, mas também um exemplo para a Europa”. E, além disso, incluiria em abono da verdade que também é um exemplo para o Burkina Faso.
E se dúvidas existissem quanto às condições para ainda se ser deste PS, basta ouvir José Junqueiro. E são elas, subserviência total, coluna vertebral amovível (ou, preferencialmente, ausência dela) e disponibilidade total para estar sempre de acordo com o dono do partido e, na circunstância, do país.
“O que nós precisamos é de homens públicos que saibam estar à altura das responsabilidades”, afirmou ainda não há muitos PECs atrás, José Junqueiro sobre o chefe do Governo, a propósito das dificuldades económicas por que passa Portugal e outros países europeus.
Goste-se ou não, creio que terão sido as qualidades de José Sócrates que levaram Nicolas Paul Stéphane Sarkozy de Nagy-Bocsa e Angela Dorothea Merkel, entre muitos – mas mesmo muitos –, a pedir a erudita ajuda do perito dos peritos lusos, de seu nome José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.
Menos êxito tiveram, obviamente por culpa da Oposição, os mais de 700 mil desempregados, os 20% de portugueses que estão na miséria e os outros 20% que já a têm a bater à porta.
Seja como for, por experiência própria estes portugueses sabem cada vez melhor que, como as fraldas e pela mesma razão, os políticos socialistas devem ser substituídos e mandados para o lixo... sem direito a reciclagem.
1 comentário:
Genial, Orlando! ahahahahahahh!!! Genial!
Não é para rir, mas a caricatura está de tal modo bem feita, que me parte toda! :))
Um abraço Orlando e continue a dar-lhe com força!
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