A. Marques Pinto foi para mim, tanto do ponto de vista profissional como humano, um Mestre. Mestre como poucos, Homem como muito poucos. E, podem crer, não sou o único que assim pensa. Muitos outros deveriam pensar a mesma coisa mas, pela razão da força, deixaram há muito de pensar e são hoje bem sucedidos produtores de conteúdos.
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