O presidente do CDS-PP apresentou hoje (1) um programa eleitoral que fixa como prioridades a reabilitação da economia, o combate ao desemprego e a consolidação orçamental.
Paulo Portas defende um reforço das pensões com verbas retiradas a beneficiários do Rendimento Mínimo que "vivem à custa do contribuinte" e avisa que "o país não sai da cepa torta" com o bloco central.
Devolver a economia portuguesa ao crescimento, reabilitar a política fiscal, reforçar a segurança e a autoridade do Estado, assim como os apoios sociais e às pequenas e médias empresas, constituem os eixos prioritários do programa
Um conjunto de propostas que passa pela defesa de um aumento das pensões mínimas e do apoio às instituições particulares de solidariedade social.
O programa eleitoral foi produzido por "20 grupos de trabalho" sob a coordenação de Assunção Cristas, cabeça-de-lista por Leiria.
Ontem (2), durante uma deslocação de pré-campanha a Penedono, o presidente do CDS-PP voltou a colocar a tónica na necessidade de rever as condições de atribuição do Rendimento Mínimo, de forma a captar verbas para "melhorar as pensões" rurais, sociais e mínimas "de um milhão de pensionistas".
"Vou deslocar uma parte do que está no Rendimento Mínimo. Prefiro apoiar quem trabalhou toda a vida do que quem às vezes abusa do Rendimento Mínimo porque não quer trabalhar, mas quer viver à custa do contribuinte", sustentou Paulo Portas.
"O dinheiro que aí se vai buscar é aplicado em pensões, porque essas sim, eu tenho a certeza de que são dadas a pessoas que trabalharam a vida inteira. Isto é uma grande diferença entre o CDS e qualquer outro partido", insistiu.
Chamado a comentar os elogios do antigo ministro socialista Joaquim Pina Moura ao programa eleitoral do PSD, Paulo Portas não se mostrou surpreendido: "Esta semana vi o professor Deus Pinheiro fazer um elogio ao PS, agora vejo o doutor Pina Moura fazer um elogio ao PSD. Cheira-me que o centrão, o bloco central, anda em movimento".
"Mas com o bloco central, o país não sai da cepa torta", acrescentou o presidente do CDS-PP.
(1) 30 de Agosto de 2009
(2) 29 de Agosto de 2009
Devolver a economia portuguesa ao crescimento, reabilitar a política fiscal, reforçar a segurança e a autoridade do Estado, assim como os apoios sociais e às pequenas e médias empresas, constituem os eixos prioritários do programa
Um conjunto de propostas que passa pela defesa de um aumento das pensões mínimas e do apoio às instituições particulares de solidariedade social.
O programa eleitoral foi produzido por "20 grupos de trabalho" sob a coordenação de Assunção Cristas, cabeça-de-lista por Leiria.
Ontem (2), durante uma deslocação de pré-campanha a Penedono, o presidente do CDS-PP voltou a colocar a tónica na necessidade de rever as condições de atribuição do Rendimento Mínimo, de forma a captar verbas para "melhorar as pensões" rurais, sociais e mínimas "de um milhão de pensionistas".
"Vou deslocar uma parte do que está no Rendimento Mínimo. Prefiro apoiar quem trabalhou toda a vida do que quem às vezes abusa do Rendimento Mínimo porque não quer trabalhar, mas quer viver à custa do contribuinte", sustentou Paulo Portas.
"O dinheiro que aí se vai buscar é aplicado em pensões, porque essas sim, eu tenho a certeza de que são dadas a pessoas que trabalharam a vida inteira. Isto é uma grande diferença entre o CDS e qualquer outro partido", insistiu.
Chamado a comentar os elogios do antigo ministro socialista Joaquim Pina Moura ao programa eleitoral do PSD, Paulo Portas não se mostrou surpreendido: "Esta semana vi o professor Deus Pinheiro fazer um elogio ao PS, agora vejo o doutor Pina Moura fazer um elogio ao PSD. Cheira-me que o centrão, o bloco central, anda em movimento".
"Mas com o bloco central, o país não sai da cepa torta", acrescentou o presidente do CDS-PP.
(1) 30 de Agosto de 2009
(2) 29 de Agosto de 2009
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