Ontem, numa acção de campanha do PS, o deputado socialista Pita Ameixa chamou – numa clara tentativa de lamber ainda mais as botas do seu chefe - ao líder do PSD, Pedro Passos Coelho, o “africanista de Massamá”.
Não está mal, não senhor. Se o sumo pontífice do PS e primeiro-ministro (José Sócrates) se vira para um deputado e diz: "Manso é a tua tia, pá!", o que não poderão dizer os seus vassalos?
Se um deputado (Ricardo Rodrigues, agora cabeça-de-lista do PS pelos Açores) rouba – ele chama-lhe “tomar posse” – os gravadores aos jornalistas que o entrevistavam, e nada lhe acontece, vale tudo nas hostes socialistas.
Se um deputado (Ricardo Rodrigues, agora cabeça-de-lista do PS pelos Açores) rouba – ele chama-lhe “tomar posse” – os gravadores aos jornalistas que o entrevistavam, e nada lhe acontece, vale tudo nas hostes socialistas.
Aliás, se roubar gravadores dá direito a ser cabeça-de-lista, a dialéctica de Pita Ameixa deve ser mais do que suficiente para voltar a ser deputado ou, quem sabe, membro do governo.
Se o deputado José Lello classifica de “foleiro” o comportamento do Presidente da República, então o caminho continua aberto para que todos digam o que quiserem de modo, é claro, a tentar manter o tachito que está nas mãos do chefe do reiono.
Parafraseando José Sócrates, não basta ser deputado para ser bem educado. Mas, na verdade, quando se tem um primeiro-ministro como o actual, não há Novas Oportunidades nem nenhuma espécie de escolaridade que forneça educação aos que se acham donos da verdade.
E se, na minha opinião, chamar palhaços a alguns deputados é grave (por ofensa directa aos verdadeiros palhaços), dizer – como o fez o deputado socialista Ricardo Gonçalves - que a deputada Maria José Nogueira “vende-se por qualquer preço” já não é tão “foleiro” dado o contexto prostibular em que (con)vivem alguns deputados.
Se calhar, digo eu do alto da minha ingenuidade e certamente má educação, os deputados do prostíbulo (outrora chamado de Parlamento) apenas seguem os exemplos dos mais altos representantes do bacanal colectivo que, no mesmo local, falaram de “espionagem política”, “sujeira”, “coscuvilhice” e “política de fechadura”...
Seja como for, José Sócrates mostra um total domínio dos vassalos lusos.
Bem dizia Eça de Queiroz, e ainda não conhecia José Sócrates, que “os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão”.
Se o deputado José Lello classifica de “foleiro” o comportamento do Presidente da República, então o caminho continua aberto para que todos digam o que quiserem de modo, é claro, a tentar manter o tachito que está nas mãos do chefe do reiono.
Parafraseando José Sócrates, não basta ser deputado para ser bem educado. Mas, na verdade, quando se tem um primeiro-ministro como o actual, não há Novas Oportunidades nem nenhuma espécie de escolaridade que forneça educação aos que se acham donos da verdade.
E se, na minha opinião, chamar palhaços a alguns deputados é grave (por ofensa directa aos verdadeiros palhaços), dizer – como o fez o deputado socialista Ricardo Gonçalves - que a deputada Maria José Nogueira “vende-se por qualquer preço” já não é tão “foleiro” dado o contexto prostibular em que (con)vivem alguns deputados.
Se calhar, digo eu do alto da minha ingenuidade e certamente má educação, os deputados do prostíbulo (outrora chamado de Parlamento) apenas seguem os exemplos dos mais altos representantes do bacanal colectivo que, no mesmo local, falaram de “espionagem política”, “sujeira”, “coscuvilhice” e “política de fechadura”...
Seja como for, José Sócrates mostra um total domínio dos vassalos lusos.
Bem dizia Eça de Queiroz, e ainda não conhecia José Sócrates, que “os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão”.
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