Como ainda há pouco ficou demonstrado no debate entre José Sócrates e Passos Coelho, o primeiro-ministro continua fiel aos seus sagrados princípios de representante divino da verdade absoluta.
De facto, goste-se ou não, Sócrates continua a fazer tudo para que os actuais 700 mil desempregados, os 20% de pobres e os outros 20% que para lá caminham, aprendam a viver sem comer.
Esse é um mérito que ninguém lhe pode tirar. E para garantir o êxito da sua missão, Sócrates quer aumentar... o número de desempregados, de pobres e de candidatos a pobres.
Até agora, sobretudo porque os portugueses são uns desmancha-prazeres e uns foleiros anti-socialistas primários (para não dizer africanistas), os resultados não foram completamente animadores para o sumo pontífice dos socialistas.
Todos os que tentaram seguir as teses de José Sócrates estiveram muito perto de saber viver sem comer. Mas, quando estavam quase lá... morreram. E o primeiro-ministro não perdoa tal traição. Por experiência própria ele sabe que é possível viver sem comer. Ele próprio não come... entre as refeições.
Seja como for, e apesar de muito gostarem os portugueses de atazanar o excelso sumo pontífice do PS e primeiro-ministro do reino lusitano, continuaram a votar nele e ao que tudo indica vão dia 5 de Junho fazer o mesmo.
É por isso que nada preocupa José Sócrates, o mais sublime dono do reino e, é claro, o mais honorável político português, sobretudo porque consegue às segundas, quartas e sextas dizer o contrário do que diz às terças, quintas e sábados.
Dizem os números que a qualidade de vida dos reformados está abaixo da média da Europa Ocidental? Pode lá ser? Bom. Mas mesmo que seja, sempre está uns pontitos acima do que se passa no Burkina Faso, não é sr. primeiro-ministro?
Os portugueses consideram que o valor da reforma que têm é "insuficiente para suprir as necessidades”. De facto, e nisso Sócrates tem razão, os portugueses são uns mal agradecidos. Pelo menos e por enquanto não lhes é dito (utilizando a frase do antigo ministro angolano da Defesa, Kundy Paihama) que comam farelo “porque os porcos também comem e não morrem”.
Por enquanto. Votem em José Sócrates e não tardarão a ter duas alternativas: viver sem comer ou investir em farelo.
Se Portugal é baixo em quase tudo, está por baixo em quase tudo, até por uma questão de coerência deve continuar assim. Não é isso, sr. primeiro-ministro?
Esse é um mérito que ninguém lhe pode tirar. E para garantir o êxito da sua missão, Sócrates quer aumentar... o número de desempregados, de pobres e de candidatos a pobres.
Até agora, sobretudo porque os portugueses são uns desmancha-prazeres e uns foleiros anti-socialistas primários (para não dizer africanistas), os resultados não foram completamente animadores para o sumo pontífice dos socialistas.
Todos os que tentaram seguir as teses de José Sócrates estiveram muito perto de saber viver sem comer. Mas, quando estavam quase lá... morreram. E o primeiro-ministro não perdoa tal traição. Por experiência própria ele sabe que é possível viver sem comer. Ele próprio não come... entre as refeições.
Seja como for, e apesar de muito gostarem os portugueses de atazanar o excelso sumo pontífice do PS e primeiro-ministro do reino lusitano, continuaram a votar nele e ao que tudo indica vão dia 5 de Junho fazer o mesmo.
É por isso que nada preocupa José Sócrates, o mais sublime dono do reino e, é claro, o mais honorável político português, sobretudo porque consegue às segundas, quartas e sextas dizer o contrário do que diz às terças, quintas e sábados.
Dizem os números que a qualidade de vida dos reformados está abaixo da média da Europa Ocidental? Pode lá ser? Bom. Mas mesmo que seja, sempre está uns pontitos acima do que se passa no Burkina Faso, não é sr. primeiro-ministro?
Os portugueses consideram que o valor da reforma que têm é "insuficiente para suprir as necessidades”. De facto, e nisso Sócrates tem razão, os portugueses são uns mal agradecidos. Pelo menos e por enquanto não lhes é dito (utilizando a frase do antigo ministro angolano da Defesa, Kundy Paihama) que comam farelo “porque os porcos também comem e não morrem”.
Por enquanto. Votem em José Sócrates e não tardarão a ter duas alternativas: viver sem comer ou investir em farelo.
Se Portugal é baixo em quase tudo, está por baixo em quase tudo, até por uma questão de coerência deve continuar assim. Não é isso, sr. primeiro-ministro?
Sem comentários:
Enviar um comentário