Uma barraca improvisada tornou-se a segunda casa dos trabalhadores despedidos da MB Pereira da Costa em protesto pelos seus direitos. Uma luta de “vitórias” e “sacrifícios” que antecipam uma ainda maior: arranjar emprego depois dos 40 anos, escreve a jornalista da Lusa, Helena Neves.
Vão, todavia, ter uma saudação de optimismo, tal como os milhares de desempregados e os milhares que procuram emprego, de Sua Excelência o Sr. Primeiro-Ministro de Portugal, Engenheiro José Sócrates, escrevo eu.
Vão, todavia, ter uma saudação de optimismo, tal como os milhares de desempregados e os milhares que procuram emprego, de Sua Excelência o Sr. Primeiro-Ministro de Portugal, Engenheiro José Sócrates, escrevo eu.
A vida dos trabalhadores passou a ser feita do outro lado dos portões da empresa. Ali cozinham, arrumam a casa, vêem televisão e discutem o futuro depois de uma vida dedicada a uma empresa que faliu em Agosto de 2005 e que foi vendida entretanto, escreve Helena Neves.
Vão, todavia, ter uma saudação de optimismo, tal como os milhares de desempregados e os milhares que procuram emprego, de Sua Excelência o Sr. Primeiro-Ministro de Portugal, Engenheiro José Sócrates, escrevo eu.
Apesar do futuro incerto, a quadra natalícia não é esquecida pelos trabalhadores que decoraram a pequena barraca, instalada frente às instalações da empresa de construção, na Venda Nova, Amadora, com uma árvore de Natal, colocada em cima do frigorífico e uma fita colorida no tecto, escreve Helena Neves.
Vão, todavia, ter uma saudação de optimismo, tal como os milhares de desempregados e os milhares que procuram emprego, de Sua Excelência o Sr. Primeiro-Ministro de Portugal, Engenheiro José Sócrates, escrevo eu.
… e assim vai, cantando e rindo, o reino socretino das ocidentais praias lusitanas.
1 comentário:
Poi vai... cantando e rindo...
Mas... pode ser que apareça por aí um qualquer maluco e páre o baile!!!
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