O ex-ministro da Administração Interna da Guiné-Bissau, Baciro Dabó, acusou hoje, em carta de dirigida ao parlamento, o seu sucessor no cargo, Certório Biote, de querer assassiná-lo em "conluio" com uma alta patente das forças armadas. Terá alguma coisa a ver com a amnistia geral?
Baciro Dabó comunica, com carácter de urgência, ao presidente do parlamento, a existência de um alegado plano do actual ministro da Administração Interna para o assassinar. Terá alguma coisa a ver com a amnistia geral?
De acordo com a carta, também entregue na Presidência da República e representações diplomáticas, em Bissau, o alegado plano de assassínio seria engendrado pelo ministro da Administração Interna em colaboração com um destacado oficial guineense. Terá alguma coisa a ver com a amnistia geral?
Baciro Dabó não revelou o nome do oficial em causa, apenas referindo que o ministro da Administração Interna tem frequentado o quartel do Estado-Maior General das Forças Armadas, em Bissau, "em reuniões de concertação". Terá alguma coisa a ver com a amnistia geral?
O alegado plano seria executado por um militar que, após o acto, seria promovido de alferes a major, lê-se ainda na carta de Baciro Dabó. Terá alguma coisa a ver com a amnistia geral?
Baciro Dabó, major na reserva e ex-agente dos serviços secretos guineenses, é considerado próximo do Presidente da República, João Bernardo "Nino" Vieira, e foi demitido do cargo de ministro da Administração Interna em Novembro passado. Terá alguma coisa a ver com a amnistia geral?
Desde essa altura, são várias as ocasiões em que Dabó veio a público denunciar que está a ser perseguido alegadamente por elementos ligados ao Ministério da Administração Interna e ao Estado-Maior General das Forças Armadas. Terá alguma coisa a ver com a amnistia geral?
Baciro Dabó, entretanto, filiou-se no Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), da coligação governamental. Terá alguma coisa a ver com a amnistia geral?
1 comentário:
BACIRO DABO X BACIRO DABO =BACIRO DABO
Conta-se em Bissau,o assilo" de toda a cozinha de maldições que pairam sobre a inteira a Guiné-Bissau e os países limítrofes, que o Baciro Dabo terá afirmado que "pela sua boca há-de comer até morrer", por outras palavras, ele há-de viver e alimentar-se até morrer não pelo trabalho das suas próprias mãos mas sim mediante as suas intrigas.E o seu constante parecer em público para desbobinar o que de antimão havia bobinado confirma tudo. O Baciro Dabo na Guiné-Bissau é como Caim que depois de ter matado o seu irmão Abel vai errando pelo mundo a procura de quem lhe a vida. Baciro mente, porque ninguém o quer matar. O único problema de Baciro é que a sua outra pessoa de assassino que o incomoda e importuna; Baciro não se conforma com o seu papel de ser acontanado e na impossibilidade de viver sem sangue e longue de crimes que nocturnamente orquestrava.Quem não tem as mãos sujas de sangue de inocentes nunca teme; o inocente não teme nada, o Baciro Dabo teme represalhas porque não é inocente, ele sabe como nós sabemos que não é inocente, por isso, perturba-se e contorse-se como uma cobra. A única pessoa que incomoda enormemente Baciro Dabo é ele prórpio: é próprio Baciro Dabo intriguista, orquestrador de crimes nocturnos, bastonadas nocturnas dos politicos guineenses e assaltos nocturnos às suas casas, a incomodar o próprio Baciro Dabo. Quando fala aos jornalistas, não é preciso ser um psicólogo forense para detectar que ele mente escaradamente. Espero que ninguém toque Baciro, a fim de que o seu próprio alter ego assassino Baciro Dabo se faça mais presente e mais opressivo. "QUE NINGUÉM TOQUE CAIM (BACIRO DABO.
Esta sorte dos infelizes que sempre viveram acima da Lei, daqueles que, no poder, julgam que, depois de Deus, estão imediatamente eles. É uma bela lição para os seus semelhantes, de que naquele Continente e naquelas paradas "o poder é algo muito ingrato, porque é fluido como óleo que finamente sai das mãos de quem o possui". A Baciro da Dabo poderia tranquilamente aplicar-se este provérbio guieense "DISKUNFIADO I GATO KI LIMBI NATA".
Guineense
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