A história, verdadeira e reveladora do que se passa em Angola, é contada no http://angolavaimudar.blogspot.com/. Tudo se passa com um dos actores do drama (para a maioria dos angolanos) ou da comédia (para os donos do poder) do (des)governo do MPLA e de Eduardo dos Santos. O ministro das Obras Públicas, Higino Carneiro, anunciou no dia 26 de Junho deste ano, que era intenção do governo angolano construir ou reconstruir cerca de mil e quinhentas (1.500 isso mesmo) pontes de médio e grande porte, assim como reabilitar mais de 12 mil quilómetros da rede nacional de estradas até 2012.
Fazendo contas verificamos que do dia 26 de Junho de 2008 até ao dia 31 de Dezembro de 2012 vão 1650 dias (contando feriados e fins de semana). Dividindo as 1500 pontes que o ministro anunciou pelos dias que faltam, dá uma média de 0,9 pontes por dia.
Se dividirmos os tais 12.000 quilómetros de estradas pelos 1650 dias dá uma média de 7,27 quilómetros ao dia. Portanto é simples, a cada dez dias o Mpla tem de apresentar 9 novas pontes e 72,7 quilómetros de estradas. Simples.
Do dia 26 Junho até hoje 7 de Julho, são 12 dias.Então senhor ministro onde estão as 10 pontes e os 87,27 kms de estradas, que já deviam ter sido apresentadas?
2 comentários:
Os meus conterraneos,falam muito e cumprem pouco,e a melhor forma de falar é fazer. Mas quantas saudades do nosso San tóme e Pricipe nem!? Tambem ja sugamos Angola ate nos ossos,assim ja podemos regressar na nossa terra com missão cumprida como: O cimento fabricado e escaço em angola mas ambundante na nossa terra,o próprio combustivel falta nas bombas de Angola mas chega ha tempo no nosso pais,não é meu kota Higino Carneiro e companhia?
Isso de criticar o numero de dias pelo numeros de obras a fazer é mesmo má intenção e desconhecmento do grafico de Gantt. A média final nada tem a vêr com a selectiva diária. No Capital de Marx, comunista manipulador ele também queria representar que se uma parelha de cavalos levavam 16 horas de Lisboa ao Porto 3 levavam 8 horas......... fazer jornalismo com base na apologia da mediocridade é o que dá.........deixem Angola progredir do mau até ao razoável porque bom não existe em lado algum.
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