O Governo português, e embora esteja demissionário não deixa de ser socialista na versão José Sócrates, não parou de contratar e promover funcionários, amigos e amigos dos amigos, após o chumbo do PEC 4 a 23 de Março.
Ainda hoje, o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, João Tiago Silveira, assegurou, sem referir datas, seis nomeações que considerou "estritamente necessárias".
Em resposta a acusações do PSD, João Tiago Silveira apontou "rigor, escrúpulos e estrita necessidade" das seis nomeações para cargos públicos efectuadas com o governo em gestão.
Isto, depois de o primeiro-ministro demissionário, José Sócrates, ter vincado que a orientação que o Executivo deu foi para não haver nenhuma nomeação no período de gestão...
A tese é cada vez mais a de “jobs for de boys” antes que seja tarde! De acordo com as publicações em Diário da República e com aquelas que o não foram, o Executivo de José Sócrates assinou pelo menos 91 nomeações e 71 promoções.
Nada mau. É, aliás, uma forma de contribuir para a dominuição do desemprego. Com este decisivo contributo socialista, já não serão 700 mil os desempregados...
Como diria José Junqueiro, este será com certeza mais um exemplo de que o primeiro-ministro José Sócrates “é uma oportunidade para o país, mas também um exemplo para a Europa”.
O ministério que mais nomeações fez foi o da Administração Interna, seguindo-se a Presidência do Conselho de Ministro e o Ministério da Defesa.
Bem podem “salivar” os partidos a oposição, mas que Sócrates é o perito dos peritos nesta matéria de protecção aos seus vassalos, lá isso é. O homem sabe o que faz e, é claro, os “boys” agradecem penhoradamente.
Embora não se aplique aos portugueses de segunda, os de primeira (socialistas na versão Sócrates) sabem que precisam de homens públicos que saibam estar à altura das responsabilidades.
Este é apenas mais um exemplo. Não admira, por isso, que o primeiro-ministro seja considerado pelos seus acólitos como o motor da esperança para vencer as dificuldades, pois José Sócrates não só tem um discurso da resistência e ganhador como pratica o bem junto dos seus apaniguados.
Cada vez mais os “boys” socialistas enaltecem a similitude entre Deus (no céu) e José Sócrates (na terra).
Em resposta a acusações do PSD, João Tiago Silveira apontou "rigor, escrúpulos e estrita necessidade" das seis nomeações para cargos públicos efectuadas com o governo em gestão.
Isto, depois de o primeiro-ministro demissionário, José Sócrates, ter vincado que a orientação que o Executivo deu foi para não haver nenhuma nomeação no período de gestão...
A tese é cada vez mais a de “jobs for de boys” antes que seja tarde! De acordo com as publicações em Diário da República e com aquelas que o não foram, o Executivo de José Sócrates assinou pelo menos 91 nomeações e 71 promoções.
Nada mau. É, aliás, uma forma de contribuir para a dominuição do desemprego. Com este decisivo contributo socialista, já não serão 700 mil os desempregados...
Como diria José Junqueiro, este será com certeza mais um exemplo de que o primeiro-ministro José Sócrates “é uma oportunidade para o país, mas também um exemplo para a Europa”.
O ministério que mais nomeações fez foi o da Administração Interna, seguindo-se a Presidência do Conselho de Ministro e o Ministério da Defesa.
Bem podem “salivar” os partidos a oposição, mas que Sócrates é o perito dos peritos nesta matéria de protecção aos seus vassalos, lá isso é. O homem sabe o que faz e, é claro, os “boys” agradecem penhoradamente.
Embora não se aplique aos portugueses de segunda, os de primeira (socialistas na versão Sócrates) sabem que precisam de homens públicos que saibam estar à altura das responsabilidades.
Este é apenas mais um exemplo. Não admira, por isso, que o primeiro-ministro seja considerado pelos seus acólitos como o motor da esperança para vencer as dificuldades, pois José Sócrates não só tem um discurso da resistência e ganhador como pratica o bem junto dos seus apaniguados.
Cada vez mais os “boys” socialistas enaltecem a similitude entre Deus (no céu) e José Sócrates (na terra).
1 comentário:
Orlando Castro, leio sempre o que escreve,com muito prazer,conheço bem Angola, onde vivi quase 50 anos,e tambem Portugal,não estou nem num nem no outro, e ainda bem.Parabéns, por tudo.
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