O vice-presidente angolano, Fernando Piedade dos Santos “Nandó”, foi a Lisboa representar o único presidente não eleito da Lusofonia, Eduardo dos Santos, na inauguração da sumptuosa sede da Comunidade de Países (ditos) de Língua Portuguesa.
Tudo normal. Em Portugal o regime angolano manda. Se fosse, por exemplo, nos EUA já as coisas poderiam ser diferentes.
O ano passado, “Nandó”, que encabeçava a delegação de Angola à Assembleia Geral da ONU, foi impedido de desembarcar em Nova Iorque por ordem do Departamento do Tesouro dos EUA que o acusava de ligações ao terrorismo internacional.
Dizem os especialistas do Tio Sam que as empresas Arosfran, Golfrate e Afribelg, todas a operar em Angola sob a “coordenação” de familiares do vice-presidente angolano e dirigidas pelo libanês Kassin Tajedeen, financiavam o Hezzbolah.
Segundo o “áfricamonitor” “o grupo Arosfran, fora mandado liquidar em Outubro pelas autoridades angolanas, que também anunciaram a intenção de fazer aprovar leis mais severas contra o branqueamento de capitais e o terrorismo internacional”.
“Paralelamente, a DEA - Drug Enforcement Administration, que recentemente instalou uma estação em Lisboa tem sido ultimamente depositária de denúncias implicando altos funcionários angolanos em acções ligadas ao narcotráfico”, diz aquele publicação.
Seja como for, em Portugal “Nandó” manda, e o resto são cantigas. E em Angola também manda. Recordam-se que em 2009, Maria Augusta Tomé, ou simplesmente “Magu”, esposa do então primeiro-ministro, “Nandó”, alugava um Falcon da SonAir para fazer exames médicos de mera rotina... em Londres?
1 comentário:
Orlando,
Não sei se conhece o que publiquei hoje
"SABIAM QUE O PRESIDENTE DE ANGOLA TINHA UM MENINO CANTOR? UMA CÓPIA DE PAVAROT!"
Isto está em dois . Poderá ver a peça no http://aquitailandia.blogspot.com
Abraço
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