quarta-feira, janeiro 27, 2010

Cabindas substituem talibãs

O Conselho de Segurança das Nações Unidas, no que será certamente seguido por outras instituições e países, anunciou que retirou cinco talibãs da lista de pessoas sujeitas a sanções por relações passadas com a Al-Qaida, até agora terrorista.

Estas vagas, até porque convém ter a lista de trrroristas sempre cheia, poderão dar lugar – como é desejo não só do regime angolano como do português – à entrada de genta afecta à causa de Cabinda.

Os cinco talibãs são o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros Abdul Wakil Mutawakil, os antigos ministros-adjuntos do Comércio Assuntos Fronteiriços e do Plano, respectivamente Fazl Mohammad, Abdul Hakim e Mahammad Musa, e ainda um antigo membro do serviço de imprensa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Shams Us-Safa.

Cá por mim, sugiro que sejam substituídos – numa primeira fase - pelos cabindas Francisco Luemba, Raul Tati e Belchoir Lanso Tati.

Além da ficar nas boas graças (o que é sempre aconselhável) do regime petrolífero do MPLA, o Conselho de Segurança da ONU iria com certeza merecer os elogios de políticos impolutos como Aníbal Cavaco Silva e João Gomes Cravinho...

1 comentário:

Anónimo disse...

Volto a deixar este comentário... Nunca é demais!



Motivos para se não falar de Cabinda:
artigo da Euronews... Artigo foi arquivado!...Retirado o vídeo?
Porque será?
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«O artigo solicitado foi arquivado e o vídeo original já não está disponível

Trinta e cinco anos depois, a FLEC-FAC, que muitos consideravam moribunda, fez questão de mostrar ao mundo que ainda existe. Após o 25 de Abril, o enclave de Cabinda foi considerado parte integrante do território de Angola, num tratado que ignorou as aspirações separatistas da Frente de Libertação do Enclave de Cabinda-Forças Armadas de Cabinda.

O pequeno território 7823 km2 e 600 mil habitantes é considerado o “Koweit de África”. Cabinda produz mais de metade dos dois milhões de barris de petróleo que Angola extrai diariamente.

Os rendimentos do “ouro negro” representam 90% das receitas de exportação do país. Desde o cessar-fogo acordado entre Luanda e a FLEC-FAC, em 2006, o governo angolano reinveste no enclave 10% dos rendimentos do petróleo extraído das águas ao largo de Cabinda.

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Muitas pressões e interesses... porque será?... Pobre Cabinda! Mas aqui os portugueses... "Nã" MEXE!! O MPLA e os EUA, tratam do assunto. Os europeus se querem os restos, não metem bedelho! Nem duvide que passam a ser terroristas, é esse o trabalho dos Media de massa... enganar!


As as corporações inflaccionaram imenso tudo (especialmente os carros eléctricos com pouca autonomia) o que não depende do petróleo... pobres seres humanos, aves, peixes, mamíferos, répteis e vegetais.
Toda a vida da Terra em questão, porque sem petróleo o armamento não funciona, um dos maiores negócios dos pseudo democratas e não só.
Sem coltan e sem litium as novas tecnologias também não... de forma que nesta corrida final aos recursos, puseram o Planeta a saque.