José Pacheco Pereira, para além de só estar bem onde não está nem quer estar, continua a julgar-se (e se calhar até é) dono da verdade.
Segundo o comentador, professor universitário, deputado, apoiante de Manuela Ferreira Leite e especialista em dizer do PSD o que nem o PS tem lata de dizer, “quem manda nas posições dos políticos são os jornalistas”.
E se o aperitivo é bom (embora feito com produtos já fora de validade, como grande parte dos políticos portugueses), vejamos o prato principal: “Para os jornalistas, os políticos têm as posições que eles (os jornalistas) dizem que têm e não as que eles (políticos) têm”.
Em poucas linhas se conclui que, afinal, não são só os produtos utilizados para cozinhar uma mistela que estão fora de validade, mas também o próprio cozinheiro de “fast food” que, sobretudo quando se olha ao espelho, crê que é um artesão de cozinha de autor.
Diz Pacheco Pereira, que a palavra dos políticos “não vale nada, a interpretação dos jornalistas vale tudo. Há muitas razões para isso acontecer, uma das quais é que os jornalistas têm que ter sempre razão. Uma vez que eles digam que uma coisa é assim, a coisa tem que ser assim, dê por onde der. Outra é que quando não há "novidade", tem que se encontrar alguma coisa para fazer render o produto”.
Se Pacheco Pereira não soubesse do que fala, a situação não seria tão grave. Mas como ele sabe o que diz, embora nem sempre diga o que sabe, é grave julgar os jornalistas à luz da sua imagem e semelhança.
Sendo certo que Pacheco Pereira tende a confundir alguns mercenários, chefes de posto e sipaios com Jornalistas, só porque todos trabalham nas redacções (em algumas, é claro) onde se produzem textos de linha branca, importa dizer que Jornalistas são uma espécie diferente. Rara, cada vez mais rara, mas que ainda sobrevive.
Pacheco Pereira não pode, quando lhe convém, esquecer que foram os políticos (sobretudo os do arco do poder) que sem grande esforço (em muitos casos apenas por um prato de lentilhas), transformaram grande parte da “imprensa no tapete do poder”, e muitos jornalistas em “criados de luxo desse mesmo poder".
Pacheco Pereira não pode, quando lhe convém, esquecer que foram os políticos (sobretudo os do arco do poder) que sem grande esforço (em muitos casos apenas por um prato de lentilhas), convenceram os jornalistas que devem pensar apenas com a cabeça... do chefe (do PS hoje, do PSD ontem).
Pacheco Pereira não pode, quando lhe convém, esquecer que foram os políticos (sobretudo os do arco do poder) que sem grande esforço (em muitos casos apenas por um prato de lentilhas), mostraram aos Jornalistas que ter um cartão do partido do poder é mais do que meio caminho andado para ser chefe, director ou até administrador.
E se o aperitivo é bom (embora feito com produtos já fora de validade, como grande parte dos políticos portugueses), vejamos o prato principal: “Para os jornalistas, os políticos têm as posições que eles (os jornalistas) dizem que têm e não as que eles (políticos) têm”.
Em poucas linhas se conclui que, afinal, não são só os produtos utilizados para cozinhar uma mistela que estão fora de validade, mas também o próprio cozinheiro de “fast food” que, sobretudo quando se olha ao espelho, crê que é um artesão de cozinha de autor.
Diz Pacheco Pereira, que a palavra dos políticos “não vale nada, a interpretação dos jornalistas vale tudo. Há muitas razões para isso acontecer, uma das quais é que os jornalistas têm que ter sempre razão. Uma vez que eles digam que uma coisa é assim, a coisa tem que ser assim, dê por onde der. Outra é que quando não há "novidade", tem que se encontrar alguma coisa para fazer render o produto”.
Se Pacheco Pereira não soubesse do que fala, a situação não seria tão grave. Mas como ele sabe o que diz, embora nem sempre diga o que sabe, é grave julgar os jornalistas à luz da sua imagem e semelhança.
Sendo certo que Pacheco Pereira tende a confundir alguns mercenários, chefes de posto e sipaios com Jornalistas, só porque todos trabalham nas redacções (em algumas, é claro) onde se produzem textos de linha branca, importa dizer que Jornalistas são uma espécie diferente. Rara, cada vez mais rara, mas que ainda sobrevive.
Pacheco Pereira não pode, quando lhe convém, esquecer que foram os políticos (sobretudo os do arco do poder) que sem grande esforço (em muitos casos apenas por um prato de lentilhas), transformaram grande parte da “imprensa no tapete do poder”, e muitos jornalistas em “criados de luxo desse mesmo poder".
Pacheco Pereira não pode, quando lhe convém, esquecer que foram os políticos (sobretudo os do arco do poder) que sem grande esforço (em muitos casos apenas por um prato de lentilhas), convenceram os jornalistas que devem pensar apenas com a cabeça... do chefe (do PS hoje, do PSD ontem).
Pacheco Pereira não pode, quando lhe convém, esquecer que foram os políticos (sobretudo os do arco do poder) que sem grande esforço (em muitos casos apenas por um prato de lentilhas), mostraram aos Jornalistas que ter um cartão do partido do poder é mais do que meio caminho andado para ser chefe, director ou até administrador.
Legenda: José Pacheco Pereira é o da... direita.
1 comentário:
Foi uma grande surpresa!
Acabo de ser agraciado com o prémio Nobel Orlando Castro.
Enviar um comentário