Dois jornalistas iranianos e um tibetano foram condenados a mais de seis anos de prisão pelos governos do Irão e da China, denunciaram o Instituto Internacional de Imprensa (IPI) e a Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
E onde é que está o problema? Enquanto os Jornalistas, seja no Irão, na China, em Portugal ou em Angola não perceberem que dizer o que pensam ser a verdade é mais de meio caminho andado para a prisão, para o desemprego, para a margem da vida, não vão lá.
É preciso que saibam que a diferença entre Jornalistas bestiais e Jornalistas bestas é apenas o quero, posso e mando dos donos dos jornalistas e, é claro, dos donos dos donos.
Percebida essa regra de ouro, tudo é mais fácil. Os cargos e os correspondentes ordenados estão em linha directa com as colunas vertebrais amovíveis. Portanto, ser jornalista é fácil e até pode dar milhões. Basta, entre outras regras, baixar as calcinhas...
E onde é que está o problema? Enquanto os Jornalistas, seja no Irão, na China, em Portugal ou em Angola não perceberem que dizer o que pensam ser a verdade é mais de meio caminho andado para a prisão, para o desemprego, para a margem da vida, não vão lá.
É preciso que saibam que a diferença entre Jornalistas bestiais e Jornalistas bestas é apenas o quero, posso e mando dos donos dos jornalistas e, é claro, dos donos dos donos.
Percebida essa regra de ouro, tudo é mais fácil. Os cargos e os correspondentes ordenados estão em linha directa com as colunas vertebrais amovíveis. Portanto, ser jornalista é fácil e até pode dar milhões. Basta, entre outras regras, baixar as calcinhas...
No Irão, Bahman Ahmadi Amoui, editor do jornal económico “Sarmayeh” e crítico das estratégias económicas do presidente Mahmoud Ahmadinejad, foi condenado a sete anos e quatro meses de prisão, acrescidos de 34 chicotadas, sem que sejam evidentes as acusações que levaram à condenação do jornalista, que está detido desde 20 de Junho de 2009.
E ainda se queixam os Jornalistas, alguns, do que se passa em Portugal. Já viram o que era apanhar umas tantas chicotadas por ordem dos mercenários que tomaram conta de alguns dos estaminés?
Também no Irão, um tribunal de recurso confirmou a sentença de seis anos de prisão do jornalista reformista Ahmad Zeidabadi, que terá de cumprir a pena numa cidade remota a mais de mil quilómetros de Teerão.
É assim mesmo. Essa de pôr os jornalistas em cascos de rolha é uma boa solução. Que melhor sítio poderá haver para alguém ser reeducado? Os gulags, apesar das denúncias de, por exemplo, Alexander Soljenitsin, continuam a exisitir, tantas vezes dentro das próprias redacções.
Na China, a 28 de Dezembro de 2009 as autoridades condenaram a seis anos de prisão o realizador tibetano Dhondup Wangchen, que está detido desde 26 de Março de 2008 por ter filmado entrevistas com tibetanos para um documentário chamado “Leaving Fear Behind” (Deixar o Medo para Trás).
Pois é. Há muito que, no caso de Portugal, chegou a altura dos jornalistas perguntarem não o que o regime pode fazer por eles mas, antes, o que eles podem fazer pelo regime.
E o que podem fazer é serem veículos transmissores e reprodutores das verdades oficiais. Se o fizerem terão a vida, uma boa vida, garantida. Sendo que muitos deles até dão o cu como prova de fidelidade, não custa a crer que estejam no bom caminho.
E ainda se queixam os Jornalistas, alguns, do que se passa em Portugal. Já viram o que era apanhar umas tantas chicotadas por ordem dos mercenários que tomaram conta de alguns dos estaminés?
Também no Irão, um tribunal de recurso confirmou a sentença de seis anos de prisão do jornalista reformista Ahmad Zeidabadi, que terá de cumprir a pena numa cidade remota a mais de mil quilómetros de Teerão.
É assim mesmo. Essa de pôr os jornalistas em cascos de rolha é uma boa solução. Que melhor sítio poderá haver para alguém ser reeducado? Os gulags, apesar das denúncias de, por exemplo, Alexander Soljenitsin, continuam a exisitir, tantas vezes dentro das próprias redacções.
Na China, a 28 de Dezembro de 2009 as autoridades condenaram a seis anos de prisão o realizador tibetano Dhondup Wangchen, que está detido desde 26 de Março de 2008 por ter filmado entrevistas com tibetanos para um documentário chamado “Leaving Fear Behind” (Deixar o Medo para Trás).
Pois é. Há muito que, no caso de Portugal, chegou a altura dos jornalistas perguntarem não o que o regime pode fazer por eles mas, antes, o que eles podem fazer pelo regime.
E o que podem fazer é serem veículos transmissores e reprodutores das verdades oficiais. Se o fizerem terão a vida, uma boa vida, garantida. Sendo que muitos deles até dão o cu como prova de fidelidade, não custa a crer que estejam no bom caminho.
1 comentário:
Mas que dupla surpresa!
Fui agraciado com dois prémios Nobel pela academia das Letras OC e ELCAL.
Ainda não sei o que fazer a tanto quitari.
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