O deputado socialista José Lello, bem como muitos colegas até de outras bancadas, entende que apesar de ser deputado, estar num local público (Parlamento) e usar nesse espaço computadores que não são pessoais, tem o direito de fazer o que quer.
Ou seja, pode muito bem estar a ver imagens pedagógicas da sua colega italiana Ilona Staller (mais conhecida por Cicciolina), consultar contas pessoais, comentar blogues, jogar zuma etc.
O que de facto o chateia, tanto a ele como a muitos outros, é estar sujeito a que os repórteres fotográficos apanhem imagens que nada tenham a ver com os trabalhos no Parlamento. Coisa, certamente, improvável...
Segundo José Lello, é preciso meter na linha (ele chamou-lhe “necessidade de definir a mobilidade”) os repórteres fotográficos na Assembleia da República, afirmando que os deputados “não podem estar sujeitos ao ‘voyeurismo’”.
Não podem mesmo. Por isso, parafraseando o ministro Augusto Santos Silva, é urgente malhar em todos aqueles que resolvam chatear os donos do poder, neste caso os deputados.
Por isso, penso que o Parlamento português deveria pura e simplesmente barrar, impedir, bloquear, a entrada no recinto de jornalistas e repórteres fotográficos.
A privacidade dos deputados estaria garantida. O país até agradecia. Para os portugueses é indiferente o que se passa no Parlamento. Além disso, os "Press officers e Media consultants" fariam chegar à Imprensa o que interessasse, com a vantagem de que se não repetiriam os casos de Manuel Pinho e outros similares.
O que de facto o chateia, tanto a ele como a muitos outros, é estar sujeito a que os repórteres fotográficos apanhem imagens que nada tenham a ver com os trabalhos no Parlamento. Coisa, certamente, improvável...
Segundo José Lello, é preciso meter na linha (ele chamou-lhe “necessidade de definir a mobilidade”) os repórteres fotográficos na Assembleia da República, afirmando que os deputados “não podem estar sujeitos ao ‘voyeurismo’”.
Não podem mesmo. Por isso, parafraseando o ministro Augusto Santos Silva, é urgente malhar em todos aqueles que resolvam chatear os donos do poder, neste caso os deputados.
Por isso, penso que o Parlamento português deveria pura e simplesmente barrar, impedir, bloquear, a entrada no recinto de jornalistas e repórteres fotográficos.
A privacidade dos deputados estaria garantida. O país até agradecia. Para os portugueses é indiferente o que se passa no Parlamento. Além disso, os "Press officers e Media consultants" fariam chegar à Imprensa o que interessasse, com a vantagem de que se não repetiriam os casos de Manuel Pinho e outros similares.
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