O meu amigo Manuel Pizarro apresentou hoje, no Porto, a sua candidatura a presidente da Comissão Política Concelhia do Porto do Partido Socialista. Estive lá. Com prazer e com esperança.
“Queremos voltar, em Portugal, ao caminho do desenvolvimento, interrompido em 2009 pela grave crise internacional, financeira e económica”, afirmou Manuel Pizarro, acrescentando que, para isso, “o país necessita de orientações claras e de uma condução política esclarecida e determinada”.
“É também essa atitude que é necessária no Porto”, garante, já que a “cidade vive um quotidiano cinzento” devido “a uma crise que já se instalou há muitos anos e é bem visível na desertificação da cidade e na perda do seu protagonismo económico, cívico e político”.
Manuel Pizarro entende, contudo, que “a perda de importância do Porto não é uma fatalidade”, recordando que “em muitos momentos da sua história, os portuenses lideraram o combate contra as adversidades”.
Depois de afirmar que “o PS acredita na cidade e no seu povo”, Manuel Pizarro assume que quer protagonizar “uma proposta política capaz de galvanizar a cidade e de a ajudar a recuperar a esperança”.
Vale a pena acreditar em quem vive para servir. É o caso do Manuel Pizarro.
Depois de afirmar que “o PS acredita na cidade e no seu povo”, Manuel Pizarro assume que quer protagonizar “uma proposta política capaz de galvanizar a cidade e de a ajudar a recuperar a esperança”.
Vale a pena acreditar em quem vive para servir. É o caso do Manuel Pizarro.
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