«(...) Não se diga, também, que para sermos imparciais e objectivos não devíamos ter «estados de alma». Que fique, então, claro. Recusamo-nos a abdicar de princípios democráticos e de valores éticos, culpabilizando a vítima e perdoando ao algoz. Não transigimos com quem dispensou os tribunais e aplicou a pena de morte, quando ela ainda nem sequer vigorava no país.»
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