A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) aprovou hoje um Plano Estratégico para o desenvolvimento de Timor-Leste, que passa pelo reforço da capacitação institucional e nos domínios da Justiça e Administração Pública.
Não está mal. Se algum dos Estados que compõem a CPLP conseguir avisar com razoável antecedência quando está a prever ter algum conflito, algum problema social ou até uma guerra, fica garantido que a CPLP responde à altura e à largura dos seus dirigentes.
A decisão foi comunicada pelo embaixador guineense Soares da Gama, porta-voz da 16ª Reunião dos Pontos Focais de Cooperação da CPLP, que decorreu segunda-feira e hoje, em Lisboa, e que foi dominada pela crise timorense, desencadeada a 11 deste mês com o duplo atentado ao presidente José Ramos-Horta e ao primeiro-ministro Xanana Gusmão.
Convenhamos que não se deve exigir que a CPLP tenha capacidade de resposta seja para o que for. Assim, meus senhores, golpistas ou não, vejam lá se fazem um calendário das acções que pensam levar a cabo de modo a que a CPLP possa encurtar o tempo de reacção.
Soares da Gama adiantou que o plano visa contribuir para o desenvolvimento de Timor-Leste, através da promoção, difusão e utilização da Língua Portuguesa. Coitada da língua. Além de tão maltratada, ainda há quem julgue que ela alimenta barrigas coladas às costas de tanto tempo estarem vazias.
O secretário-executivo da comunidade lusófona, Luís Fonseca, indicou também que a reunião de hoje permitiu "acelerar" o apoio a Timor-Leste, "dando-lhe carácter de urgência".
Urgência? Mas a crise foi dia 11?
Luís Fonseca explica: "Os acontecimentos recentes em Timor-leste levou-nos a acelerar o apoio e a aprovar o Plano estratégico, elevando-o para um patamar de urgência".
Acelerar? Elevar para um patamar de urgência? Decididamente não sei o significado de acelerar e de urgência.
Não está mal. Se algum dos Estados que compõem a CPLP conseguir avisar com razoável antecedência quando está a prever ter algum conflito, algum problema social ou até uma guerra, fica garantido que a CPLP responde à altura e à largura dos seus dirigentes.
A decisão foi comunicada pelo embaixador guineense Soares da Gama, porta-voz da 16ª Reunião dos Pontos Focais de Cooperação da CPLP, que decorreu segunda-feira e hoje, em Lisboa, e que foi dominada pela crise timorense, desencadeada a 11 deste mês com o duplo atentado ao presidente José Ramos-Horta e ao primeiro-ministro Xanana Gusmão.
Convenhamos que não se deve exigir que a CPLP tenha capacidade de resposta seja para o que for. Assim, meus senhores, golpistas ou não, vejam lá se fazem um calendário das acções que pensam levar a cabo de modo a que a CPLP possa encurtar o tempo de reacção.
Soares da Gama adiantou que o plano visa contribuir para o desenvolvimento de Timor-Leste, através da promoção, difusão e utilização da Língua Portuguesa. Coitada da língua. Além de tão maltratada, ainda há quem julgue que ela alimenta barrigas coladas às costas de tanto tempo estarem vazias.
O secretário-executivo da comunidade lusófona, Luís Fonseca, indicou também que a reunião de hoje permitiu "acelerar" o apoio a Timor-Leste, "dando-lhe carácter de urgência".
Urgência? Mas a crise foi dia 11?
Luís Fonseca explica: "Os acontecimentos recentes em Timor-leste levou-nos a acelerar o apoio e a aprovar o Plano estratégico, elevando-o para um patamar de urgência".
Acelerar? Elevar para um patamar de urgência? Decididamente não sei o significado de acelerar e de urgência.
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