A (des)propósito de qualquer coisa, mas a propósito da possibilidade de o Governo de José Sócrates apoiar actividades artesanais e em vias de extinção. Como é o caso do Jornalismo, relembro Bill Kovach, co-autor do livro “Os elementos do Jornalismo” e um dos mais conhecidos e respeitados jornalistas dos EUA.
Diz Bill Kovach que a primeira obrigação do jornalismo é para com a verdade; que o jornalismo deve manter-se leal, acima de tudo, aos cidadãos; que a sua essência assenta numa disciplina de verificação; que aqueles que o exercem devem manter a sua independência em relação às pessoas que cobrem; que deve servir como um controlo independente do poder; que deve servir de fórum para a crítica e compromisso públicos; que deve lutar para tornar relevante e interessante aquilo que é significativo; que deve garantir notícias abrangentes e proporcionadas e que aqueles que o exercem devem ser livres de seguir a sua própria consciência.
Diz Bill Kovach que a primeira obrigação do jornalismo é para com a verdade; que o jornalismo deve manter-se leal, acima de tudo, aos cidadãos; que a sua essência assenta numa disciplina de verificação; que aqueles que o exercem devem manter a sua independência em relação às pessoas que cobrem; que deve servir como um controlo independente do poder; que deve servir de fórum para a crítica e compromisso públicos; que deve lutar para tornar relevante e interessante aquilo que é significativo; que deve garantir notícias abrangentes e proporcionadas e que aqueles que o exercem devem ser livres de seguir a sua própria consciência.
Porque de facto qualquer semelhança com a realidade portuguesa é mera coincidência, não tenho dúvidas de que os que seguem as teses de Bill Kovach pertencem a uma actividade já artesanal e cada vez mais em extinção.
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