"Eu vinha cá comprar sapatos italianos, mas fiquei tão impressionado com a qualidade dos sapatos portugueses que vou levar sapatos portugueses. Vinha comprar sapatos italianos porque têm um óptimo nome em termos de design", afirmou o ministro de Economia do Burkina Faso, perdão de Portugal, Manuel Pinho.
Oitenta empresas portuguesas estão, esta semana, a promover o calçado “made in Portugal” na maior feira de sapatos do Mundo, em Milão, e foi aí que o ilustre e bem calçado governante português mostrou como é bom andar bem calçado com sapatos… italianos.
Essa história de que o que é nacional é que é bom não foi inventada por Manuel Pinho e, por isso, ele até ia rentabilizar os custos (pagos por todos os contribuintes) da viagem, aproveitando para comprar uns sapatitos baratos e de alta qualidade, mas de fabrico italiano.
Não está mal. O ministro acabou por não comprar sapatos, nem italianos nem portugueses, mas certamente que os empresários lusos lhe vão fazer chegar uma série deles, de borla – como convém, mostrando que não ficaram ofendidos com a opção italiana do responsável pela economia no governo do Burkina Faso, perdão, no governo do Alto Volta, perdão, no governo português.
Oitenta empresas portuguesas estão, esta semana, a promover o calçado “made in Portugal” na maior feira de sapatos do Mundo, em Milão, e foi aí que o ilustre e bem calçado governante português mostrou como é bom andar bem calçado com sapatos… italianos.
Essa história de que o que é nacional é que é bom não foi inventada por Manuel Pinho e, por isso, ele até ia rentabilizar os custos (pagos por todos os contribuintes) da viagem, aproveitando para comprar uns sapatitos baratos e de alta qualidade, mas de fabrico italiano.
Não está mal. O ministro acabou por não comprar sapatos, nem italianos nem portugueses, mas certamente que os empresários lusos lhe vão fazer chegar uma série deles, de borla – como convém, mostrando que não ficaram ofendidos com a opção italiana do responsável pela economia no governo do Burkina Faso, perdão, no governo do Alto Volta, perdão, no governo português.
Sem comentários:
Enviar um comentário