As autoridades da Guiné-Bissau reuniram-se hoje com os representantes da comunidade internacional no país para pedir 5,1 milhões de euros para a realização das eleições legislativas previstas para o último trimestre deste ano. É assim mesmo. Querem eleições? Querem dizer que há democracia? Então paguem.
"O Ministério das Finanças quer informar que a situação financeira do país não é tão saudável e exige sacrifício", afirmou o secretário de Estado do Tesouro guineense, Pedro Ucaim Lima, acrescentando que “o governo da Guiné-Bissau não consegue financiar eleições e precisa dos parceiros.
Em boa verdade, não sei se o Governo guineense consegue pagar alguma coisa além do sustento de meia dúzia de afortunados que gravitam à volta do poder. Quanto ao povo, que continue como até aqui. Na miséria.
"Pedimos que roguem por nós junto dos vossos governos por esta nova causa. A estabilidade no país passa por realizar o acto eleitoral no seu tempo próprio", disse Pedro Ucaim Lima. E disse bem.
Para mim, nesta fase do campeonato, os guineenses precisam mais de comida do que de eleições. No entanto, para que a comunidade internacional possa continuar a comer do bom e do melhor, na santa paz dos areópagos da macro-política, é preciso realizar eleições.
O montante solicitado pelas autoridades guineenses deverá ser utilizado no pagamento das dívidas relativas ao último acto eleitoral. É isso, agora paga-se a dívida anterior, depois pede-se para pagar a dívida de agora, e assim vai África em geral e a Lusofonia em particular.
"O Ministério das Finanças quer informar que a situação financeira do país não é tão saudável e exige sacrifício", afirmou o secretário de Estado do Tesouro guineense, Pedro Ucaim Lima, acrescentando que “o governo da Guiné-Bissau não consegue financiar eleições e precisa dos parceiros.
Em boa verdade, não sei se o Governo guineense consegue pagar alguma coisa além do sustento de meia dúzia de afortunados que gravitam à volta do poder. Quanto ao povo, que continue como até aqui. Na miséria.
"Pedimos que roguem por nós junto dos vossos governos por esta nova causa. A estabilidade no país passa por realizar o acto eleitoral no seu tempo próprio", disse Pedro Ucaim Lima. E disse bem.
Para mim, nesta fase do campeonato, os guineenses precisam mais de comida do que de eleições. No entanto, para que a comunidade internacional possa continuar a comer do bom e do melhor, na santa paz dos areópagos da macro-política, é preciso realizar eleições.
O montante solicitado pelas autoridades guineenses deverá ser utilizado no pagamento das dívidas relativas ao último acto eleitoral. É isso, agora paga-se a dívida anterior, depois pede-se para pagar a dívida de agora, e assim vai África em geral e a Lusofonia em particular.
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