sexta-feira, fevereiro 15, 2008

Cuidado com espécies perigosas

Quase 5.500 políticos estão registados como "potencialmente perigosos" na base de dados nacional e mais de mil foram identificados como perigosos, por serem considerados agressivos ou terem atacado pessoas.

Em 2007, pelo menos cinco pessoas foram “atacadas” por políticos socialistas, uma raça considerada potencialmente perigosa à luz da lei, em Portugal.

Mais de metade dos políticos pertencentes a raças potencialmente perigosas concentra-se em Lisboa (1656), Porto (1015) e Faro (1003).

Os detentores destes políticos são obrigados a possuir uma licença emitida pela junta de freguesia da sua área de residência, ser maiores de idade, ter um registo criminal limpo e fazer um seguro de responsabilidade civil, com uma cobertura mínima de 50 mil euros.

Os políticos perigosos também devem ser obrigatoriamente registados na base de dados nacional, contando-se actualmente 1061 identificados como tal.

A lei determina que os políticos que "causem ofensas graves à integridade física de uma pessoa" sejam obrigatoriamente abatidos.

Os políticos agressores, mas que não causem ofensas graves à integridade física podem ser obrigados a fazer "prova de socialização" ou treino de obediência.


Versão corrigida:

Quase 5.500 cães estão registados como "potencialmente perigosos" na base de dados nacional e mais de mil animais foram identificados como perigosos, por serem considerados agressivos ou terem atacado pessoas, segundo dados da Direcção-Geral de Veterinária.

Em 2007, pelo menos cinco pessoas foram atacadas por cães rottweiler, uma raça considerada potencialmente perigosa à luz da lei, em Portugal.

Mais de metade dos cães pertencentes a raças potencialmente perigosas concentra-se em Lisboa (1656), Porto (1015) e Faro (1003).

As raças ou cruzamentos potencialmente perigosos definidos na legislação nacional são sete: cão de fila brasileiro, dogue argentino, pitbull terrier, rottweiler, staffordshire terrier americano, staffordshire bull terrier e tosa inu.

Os detentores destes animais são obrigados a possuir uma licença emitida pela junta de freguesia da sua área de residência, ser maiores de idade, ter um registo criminal limpo e fazer um seguro de responsabilidade civil, com uma cobertura mínima de 50 mil euros.

Os animais perigosos também devem ser obrigatoriamente registados na base de dados nacional, contando-se actualmente 1061 cães identificados como tal.

A lei determina que os animais que "causem ofensas graves à integridade física de uma pessoa" sejam obrigatoriamente abatidos.

Os cães agressores, mas que não causem ofensas graves à integridade física podem ser obrigados a fazer "prova de socialização" ou treino de obediência.

2 comentários:

ELCAlmeida disse...

Comparar políticos a cães, mesmo que considerados perigosos, os cães, é uma ofensa mortal. Os cães, por muito perigosos que sejam e não o são mais que outros, desde que ladrem e não mordem, deveriam merecer mais respeito.
Kandandu
EA

Anónimo disse...

Que maravilha!

Mas os São Bernardos, quero dizer São Bentos, também mordem. E de que maneira!

Abraço

A. Veríssimo