«O “Alto Hama” (http://www.altohama.blogspot.com/), do companheiro, amigo e jornalista Orlando Castro, é o café (a única droga socialmente aceitável neste mundo que cada vez se confunde com Sodoma e Gomorra) quente e saboroso que me desperta quando a noite começa a vestir-se de branco.
“O Pululu” (http://www.pululu.blogspot.com/), do não menos companheiro, amigo e académico Eugénio Costa Almeida, é o cigarro ( estou careca de saber que faz mal à Saúde) que aquece e ajuda a avivar o disco duro da memória das minhas memórias.
Até ao momento em que redigia esta crónica, o “Alto Hama” (nascido em 2006) tinha sido “picado” 083.734 leitores e, por seu lado, “O Pululu” (nascido em 2004) tinha sido visitado por 159.752 leitores de distintas partes do mundo.
É evidente que, com muito gosto e honra, me incluo no número de leitores que “picam” estes dois espaços de referência obrigatória do mundo da bloguesfera. São dois espaços incontornáveis quando o assunto é actualidade lusófona e não só.
Não leio o “Alto Hama” e “O Pululu” por causa da fleuma e da indulgente amizade (espero que dure por longos anos) que mantenho com o Orlando Castro e o Eugénio Costa Almeida. Leio estes dois blogues por encontrar neles brilhantes ideias e com as quais me identifico e cauciono.
No “Alto Hama” e n’ “O Pululu” encontro invariavelmente resposta à minha dor de patriota que assiste (im)potente ao esbulho da minha Pátria. Fui, e continuo a ser , incompreendido por aqueles que se julgam angolanos de primeira.
No “Alto Hama” e n’ “O Pululu” Orlando Castro e Eugénio Costa Almeida fazem ecoar o seu grito de raiva de revolucionários que, a dado momento de um passado recente, procuraram a revolução para fazer progredir social, económica e academicamente o País (Angola) que ocupa um lugar especial no lado direito dos seus peitos.
Foram, e continuam a ser, incompreendidos por aqueles que julgam que para ser angolano tem necessaria e obrigatoriamente que se ser negro.
No “Alto Hama” e n’ “O Pululu” Orlando Castro e Eugénio Costa Almeida fazem ecoar o grito militarista de quem procurou o exército e que não encontrou. E não encontraram por serem homens de Paz.
“O Pululu” (http://www.pululu.blogspot.com/), do não menos companheiro, amigo e académico Eugénio Costa Almeida, é o cigarro ( estou careca de saber que faz mal à Saúde) que aquece e ajuda a avivar o disco duro da memória das minhas memórias.
Até ao momento em que redigia esta crónica, o “Alto Hama” (nascido em 2006) tinha sido “picado” 083.734 leitores e, por seu lado, “O Pululu” (nascido em 2004) tinha sido visitado por 159.752 leitores de distintas partes do mundo.
É evidente que, com muito gosto e honra, me incluo no número de leitores que “picam” estes dois espaços de referência obrigatória do mundo da bloguesfera. São dois espaços incontornáveis quando o assunto é actualidade lusófona e não só.
Não leio o “Alto Hama” e “O Pululu” por causa da fleuma e da indulgente amizade (espero que dure por longos anos) que mantenho com o Orlando Castro e o Eugénio Costa Almeida. Leio estes dois blogues por encontrar neles brilhantes ideias e com as quais me identifico e cauciono.
No “Alto Hama” e n’ “O Pululu” encontro invariavelmente resposta à minha dor de patriota que assiste (im)potente ao esbulho da minha Pátria. Fui, e continuo a ser , incompreendido por aqueles que se julgam angolanos de primeira.
No “Alto Hama” e n’ “O Pululu” Orlando Castro e Eugénio Costa Almeida fazem ecoar o seu grito de raiva de revolucionários que, a dado momento de um passado recente, procuraram a revolução para fazer progredir social, económica e academicamente o País (Angola) que ocupa um lugar especial no lado direito dos seus peitos.
Foram, e continuam a ser, incompreendidos por aqueles que julgam que para ser angolano tem necessaria e obrigatoriamente que se ser negro.
No “Alto Hama” e n’ “O Pululu” Orlando Castro e Eugénio Costa Almeida fazem ecoar o grito militarista de quem procurou o exército e que não encontrou. E não encontraram por serem homens de Paz.
Não encontraram por serem homens de ideias e terem o verbo na ponta da língua. Não encontraram por terem a caneta como arma de combate para induzir quem de Direito a proporcionar dias de mais pão, sol, amor e paz aos angolanos.»
Nota: Artigo de Jorge Eurico publicado ontem no Notícias Lusófonas
(http://www.noticiaslusofonas.com/)
Nota: Artigo de Jorge Eurico publicado ontem no Notícias Lusófonas
(http://www.noticiaslusofonas.com/)
1 comentário:
É sempre grato saber que alguem batalha por nós com a força das idéias. Força, Orlando Castro, e, se me premite a honra, um forte kandandu com o nosso Huambo no coração carregado de saudade.
Enviar um comentário